DIJON-FRANÇA 1954 = Tratado com maestria este filme, mostra a Infidelidade, Intolerância, Arrogância, Incesto, Esnobismo de uma parte da alta (sic) sociedade francesa, dos anos 50/60. LOUIS MALLE, como sempre vai fundo, nos temas que evoca e neste não é diferente. O filme incomoda, perturba mesmo, e é dificil de aceitar comportamentos, que diminuem o seu próximo, coisa de egoistas e egocentricos, que somente pensam em seus umbigos. Um rapaz de 15 anos, muito culto, compenetrado de seus deveres escolares e amante da boa musica, em especial de JAZZ que já por si, mostra, ser um jovem diferenciado. Somente não dá para entender sua tendencia para sua mãe, uma mulher dissoluta, com comportamento que indigna qualquer pessoa que possa ter a lisura e o bom comportamento como meta. Não se justifica, viver num lar em que ela se sente deslocada. O correto nestes casos, é assumir sua verdade, seus desejos e ir em frente, aconteça o que vier a acontecer. O que não pode é ter o comportamento demonstrado em todo desenrolar do filme. Uma dura critica, que incomoda aos que não pensam igual.
Críticas
7,0
Comentários (0)
Faça login para comentar.
Responder Comentário