- Direção
- Alejandro González Iñárritu
- Roteiro:
- Guillermo Arriaga
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 76° Oscar - 2004
Lupas (37)
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É uma jornada emocional e visceral, onde a dor e o sofrimento são retratados com maestria. Com atuações brilhantes de Sean Penn, Naomi Watts e Benicio Del Toro, o filme mergulha fundo na culpa, no remorso e na busca pela redenção. Iñárritu não poupa o espectador, oferecendo uma experiência intensa e comovente sobre a luta para superar o passado e encontrar a felicidade. A humanidade dos personagens é palpável, tornando esta obra uma reflexão poderosa sobre a vida e suas complexidades.
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filme chato, assisti forçado, o tipo de filme que eu assisto 1x e nunca mais. Mas o elenco é excelente!
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Iñárritu e Arriaga seguem explorando narrativas fortes e altamente sensíveis. Ao contrário do filme anterior do diretor, porém, a relação entre as histórias não se dá de forma tão sutil e os cortes bruscos impedem o filme de seguir com maior fluidez.
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ARQUIVO.
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Os excelentes atores não salvam a mão pesada e o ego inflado de seu diretor.
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Apesar das boas atuações considero um filme mediano, onde poucas vezes me senti empolgado.
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Iñárritu e seus filmes difíceis de assistir, mas sempre recompensadores. Aqui as atuações chamam a atenção, mas também com um elenco desses, difícil dar errado.
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Os flasbacks exagerados quebram o ritmo a todo instante, e com um tema pesado como esse, tudo parece amenizado demais. Del Toro é o que o filme tem de melhor.
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Há dois meios de classificação para um filme, os que nos servem de fuga da realidade e os poucos que fazem-nos enfrentá-la, 21 gramas faz parte desse segundo. Colori e desbota a vida quase simultaneamente, exercitando o impossível como uma possibilidade.
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Nunca a dor e o sofrimento foi capturado com tanta maestria em um filme. Ótimas atuações e ótimo roteiro.
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Mesmo nível que Amores Brutos.
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Um grande filme.
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Iñárritu não poupa o espectador nesta história cheia de sofrimento, culpa e dor. O elenco é sublime.
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Qualquer telejornal tem a mesma dramaturgia.
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09/06/04
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A forma como as histórias se cruzam é brilhantemente bem desenhada, e o gosto que fica é amargo. Dos mais degradantes dos filmes.
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Grande obra sobre como a morte e a vida (nessa ordem) influem nas relações humanas. Trabalho quase perfeito de direção graciosa, fotografia linda, roteiro forte, que peca apenas na edição que, sem prejudicar a catarse final, poderia ser menos confusa.
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Direção impecável, o modo não-linear que a obra de Iñárritu se apresenta é genial. Atuações críveis, e uma dor e tristeza agoniante do início ao fim do filme. Um dos melhores do ano!
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A não-linearidade incomoda bastante na narrativa, mas a insanamente boa atuação de Del Toro, comanda todo o filme. Vale por ele!
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Um drama que demonstra um pouco do grande mistério que é a vida, realçando o momento da morte, com suas múltiplas facetas e seus diversos caminhos.