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8,4
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Sua nota

Lupas (90)

  • Roteiro fantástico,ótimas cenas,toques de humor maravilhosamente encaixados,e um uso incrível da narrativa não linear (recurso brilhantemente ligado ao contexto do filme) que te mantém grudado e apreensivo em frente à tela.Genial!

    Lucas Cavalcante Rocha | Em 31 de Julho de 2011 | NOTA: 9.5
  • Um filme insano, confuso e genial. Nolan constrói uma narrativa inversa brilhante, com elementos surpreendentes e que brincam com o espectador a todo o instante. 'Memento' cresce com o passar dos minutos e encerra de forma perfeita.

    Vinícius Cavalheiro | Em 29 de Julho de 2011 | NOTA: 9.0
  • O primeiro filme comercial de Nolan é, sem sombra de dúvidas, o melhor de sua carreira e que de fato, merecia maior reconhecimento. Nolan mostra sua genialidade logo em sua estréia.

    Bruno Cavalcanti | Em 12 de Março de 2011 | NOTA: 10.0
  • Parece sofrer o mesmo problema de O Sexto Sentido: é pra ser visto só uma vez e tá tudo perfeito.

    Vítor Miranda | Em 09 de Março de 2011 | NOTA: 7.0
  • Ter assistido The Betrayal já faz de Nolan um ser humano melhor, é verdade. Só é uma pena ter-se esquecido de creditar Seinfeld pelo truque narrativo. Se eu escrevesse essa lupinha com as letras de trás pra frente, ela seria melhor ou continuaria ignóbia?

    Dr. Soup | Em 23 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 6.5
  • Um dos quebra-cabeças mais divertidos do cinema atual. Christopher Nolan já mostrando sua genialidade.

    Antonio Felipe Purcino | Em 02 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Tremenda enganação. Tirando a montagem de trás para frente, não sobra grande coisa.

    Demetrius Caesar | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 5.5
  • Como contar uma história idiota de forma bacanuda, em 12 passos.

    Rodrigo Lattuada | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.0
  • O filme tem dois grandes méritos que camuflam inconsistência, incoerência e falta de lógica na trama: a inteligência do roteiro (não só a original "enfermidade" do protagonista, mas, principalmente, a construção do caráter dúbio dos personagens que mais aparecem); e a montagem "amenésica anterógrada" (que transforma o espectador no próprio "Lenny"). Mesmo após várias revisões, não se pode formar um quadro exato da história, apenas a imagem distorcida do pensamento impreciso de um doente. Genial!

    Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 10.0
  • Uma trama eletrizante que desmonta as certezas que o espectador vai tentando formar ao londo de sua duração.

    Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.5