- Direção
- Mike Nichols
- Roteiro:
- Patrick Marber (peça teatral e roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 62° Globo de Ouro - 2005, 77° Oscar - 2005
Lupas (66)
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Os relacionamento como de fato são. Uma abordagem nua e crua de como as coisas funcionam sem romantismos e clichês. Muito bom.
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Fique um pouco longe, tá perto demais.
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Corrossívo e cruel. Mostra que ao passo da pessoas terem um fetiche por comédias romanticas abiloladas, elas tem uma certa perversidade latente que justifica esse fetiche. Belo purgante (no bom sentido).
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Curti mto esse filme! ;)
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Hello, stranger.
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Ácido, divertido, ousado e repleto de interpretações mágicas. Tiraria a música escolhida para o início e o fim do filme, mas não sou tão "closer" assim.
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Mentira... Ah a mentira!... Verdade... Ah a verdade!
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Hello, stranger!
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Os diálogos sempre diretos marcam profundamente os personagens e contribuem para enriquecer uma história fascinante e cruel, ladeada com atuações em alto estilo. Pena que não vá além e alcance voos mais altos.
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Perto demais mesmo.
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Ótimas atuações com destaque para Portman e Owen. Com passagens de tempo rápidas, exige atenção. Mostra como é o amor sem meias palavras, onde num relacionamento podemos ser contraditórios, apaixonados, egocêntricos, etc. Cada um à sua medida! Filmaço!
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Um ótimo exemplo de como um elenco estelar influencia no bom resultado de um bom filme. Provavelmente era pra ser assim.
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Uma direção segura, um elenco afiado, um roteiro perfeito fazem deste, o filme definitivo sobre o amor.
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Egoismo, pena, amor, sexo, felicidade, união, desapego... A complexidade dos relacionamentos exposta na tela.
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''Acima de tudo, a estrutura trágica idealizada nos detalhes é como um sopro suscetível de bom gosto. O peso dos diálogos (estupendos) tem seu valor.''
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Só a bunda de Portman faz o filme valer cada segundo.
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Um dos melhores filmes sobre relacionamento, cru e maduro, com ótimas interpretações, principalmente de Portman que está fenomenal!
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Filme moderninho e crítico que faz parte dessa nova safra do cinema americano. Talvez precise de uma revisão para digeri-lo, mas eu achei meio moralista e incoerente.
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Atuações e diálogos surpreendentes, cheio de reviravoltas mas sempre sofisticado. Altamente recomendado.
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Closer é se resume a 2 pontos centrais, os relacionamentos e a maturidade.