- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Darren Aronofsky (roteiro), Hubert Selby Jr. (roteiro e livro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 58° Globo de Ouro - 2001, 73° Oscar - 2001
Lupas (109)
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Esperava mais, final melancólico, porém, deixa a desejar em vários aspectos.
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Atuação impecável de Ellen Burstyn e direção impecável de Aronofsky. Gera uma certa aflição, principalmente em sua segunda metade, em um contexto em que os sujeitos vão padecendo pelos seus vícios, em um final chocante.
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Horroroso. A única coisa boa é o alerta que há no filme sobre as superdosagens que certos médicos passam a seus pacientes. Há médicos que não têm o menor apreço pela vida alheia. Devemos ter cuidado com certos tipos de profissionais.
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Aronofsky passa uma mensagem forte sobre as drogas e o mal que ela pode causar. Filme forte e extremamente necessário, infelizmente é um filme não que não envelhecerá, diretor foi cirurgico na escolha. Única coisa que me incomoda é a trilha sonora que toca a exaustão, cansa demais.
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Trainspotting mal-humorado.
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Darren Aronofsky ama construir seus personagens para depois destruí-los. Diferente de Pi, onde ele fazia isso apenas em um personagem, o telespectador terá de aguentar isso em quatro personagens, trazendo a pertubação psicológica em um efeito rítmico e musical e com um efeito bem maior.
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Um dos filmes angustiantes que já assisti. Ao acabar o filme a sensação pessimista demora pra passar... Um filme que só se assiste uma vez.
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Extremo. Bom para mostrar aos Zé Droguinhas. 26/04/2020.
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É aquele filme que entra na memória e não sai. Nunca.
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Grandes Interpretações.Vale como estudo de caso (ou casos). Mas achei o terço final forçado. Será que não tinham soluções menos radicais? Eram todos casos perdidos mesmo? E a direção foi do tipo: " Olha o que eu sei fazer com a câmera". Há pouco entretenimento aqui.
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Perturbador!
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30/12/2019
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Forte e tosco ao mesmo tempo. É bem atuado e tem mensagens contundentes, em especial por expandir o vício até mesmo para a televisão, de forma eficaz. Uma pena que a desgraça alheia seja a motriz aqui, quase masoquista, de modo que diminui o peso do argumento.
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Uma semi Obra-prima moderna do cinema americano. Um filme realmente muito marcante com atuações devastadoras.
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Aronofsky consegue despertar meus sentimentos mais primitivos como ser humano.
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É duro, brutal. Aronofsky não poupa os personagens (e os espectadores) de nada. O filme definitivo sobre os efeitos das drogas viciantes.
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Diversos tipos diferentes de drogas, um mesmo final para todas! Abraços!
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Aqui nada é gratuito, incomoda-nos a overdose explícita, nua e sufocante. A linguagem criada por Aronofsky é eficiente, imersiva e instrumento para a criação dessa obra-prima.
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Chocante e perturbador!