Lupas (15)

O ponto alto é Gromek. O resto é apenas regular. 11/04/2020.

Não é um dos melhores do diretor e mesmo que seja um pouco mais longo do que deveria, é um bom filme. O roteiro não é dos melhores mas vale pela direção principalmente na cena do assassinato e o suspense é bem feito. Bom filme.

É um thriller interessante e até certo ponto bem planejado, mas tem algumas cenas fora de tom e com coreografias meio bizarras. Além disso, não há química alguma entre o casal. Some-se a visão inocente de geopolítica. Longe de ser ruim, no entanto.

Paul Newman não é Jimmy Stewart.

Um Hitchcock morno e arrastado, com desperdício de tempo e um protagonista sem metade do magnetismo de outros tantos de sua filmografia. Figura entre os seus trabalhos menores.

Hitchcock carrega o filme com altas doses de tensão, o suspense é quase sempre bem contruído, a narrativa flui corretamente na maior parte do tempo, o problema é Paul Newman e Julie Andrews, ele parece que está dormindo em cena, ela muito apática!

Tinha potencial para bem mais.A história (típica de Hitchcock) não é explorada ao máximo,certas passagens são bem apáticas. Falta brilho desde o início aliás. De fantástico há a cena do ônibus.Climão de suspense em termos reais. Ou as fórmulas no quadr

Desta vez o Mestre nos apresenta um suspense regular mas de mão firme. Destaque para a cena do ônibus e a confusão geral no Teatro. O papel de Julie não dá muitas possibilidades para a atriz. É um bom passatempo.... só isso.

A novidade é a lenta, angustiante e brutal cena do assassinato do agente alemão, é Hitchcock arriscando-se num novo terreno. E ela deve ser mesmo o único destaque, o restante do filme é de um suspenso morno por vezes sem sentido e o americanismo é risivel

23/10/08

Ótimo suspense, que certamente não recebe a atenção que merece. Há aqui cenas memoráveis do gênero, como a fuga de ônibus, e a história se mantém interessante até os seus minutos finais. Belo representante dos suspenses, fazendo jus à fama de Hitchcock.

Na mesma linha correria de 'Intriga Internacional', sai-se bem, com ótimas cenas, e segurando o espectador até o último minuto. Se 'Argo' não fosse baseado em fatos reais, poderia-se dizer que Affleck bebeu da fonte deste na hora de realizar sua obra.

Há algum tempo sem assistir um filme de Hitchcock, retornar as obras do diretor é sempre um prazer, ainda que esse não seja um de seus filmes mais inspirados.

Tem seu ápice na cena agoniante de morte na fazenda (nunca foi tão difícil matar alguém), mas depois cai.

Uma narrativa sem surpresas e um Hitchcock menos ousado que o habitual.