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Sua nota

Lupas (86)

  • Hollywood e sua auto-crítica.

    Júlio César Filho | Em 25 de Dezembro de 2010 | NOTA: 10.0
  • Melodramático, excêntrico, poderoso, apoteótico, megalomaníaco, avassalador, destruidor, TUDO. Uma obra-prima que não mede limites para sua loucura e insanidade. Não existiu título traduzido melhor do que esse. 'Sr. DeMille, estou pronta para meu close'..

    Gustavo Hackaq | Em 12 de Dezembro de 2010 | NOTA: 10.0
  • Redundância falar das qualidade inegáveis do filme de Wilder. Mas e os defeitos? Cá pra nós, William Holdem e sua parceira romântica Nancy Olson(Betty) não possuem química alguma. Não há chama nesse fogo...

    Josafá Veloso | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 7.0
  • A obra definitiva de Billy Wilder é o grande retrato da real Hollywood dos anos dourados. Gloria Swanson, como a eterna Norma Desmond, é o símbolo de um cinema que deixou de existir. Simplesmente fabuloso.

    Vinícius Cavalheiro | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 10.0
  • Entre o saudosismo do cinema mudo e a crítica ao negócio meramente lucrativo da 7ª arte, o roteiro cáustico nos brinda com diálogos primorosos ("é aí que entra a indústria da pipoca, você compra um saco e tampa os ouvidos"). No entanto, a direção teatral de Wilder (acompanhada pela desnecessária narrativa em off) e as atuações quase caricatas, ainda mais no desfecho (Swanson exagera na velhota carente) é que dão o tom perfeito de dramalhão novelesco, o que certamente agrada a maioria do público.

    Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.5
  • Os podres de Hollywood expostos no melhor filme preto-e-branco já feito, que continua vivo e contemporâneo. Norma Desmond é uma das melhores personagens femininas da história da sétima arte.

    Bruno Kühl | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 10.0