- Direção
- Brian De Palma
- Roteiro:
- Michael Cristofer
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (12)
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Ao caminhar pelo território da comédia satírica, De Palma pisa em falso e se distancia de sua ótima forma das décadas anteriores, entregando uma obra sem brilho, que não diz a que veio.
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Não é muito empolgante. Há momentos legais e um elenco absurdo mas é esticado - definir como comédia não tem nenhum sentido. As cenas de tribunal são excelentes, Morgan Freeman careca e mais uma vez dando suas belas lições. O personagem de Bruce Willis é inútil demais, nenhuma de suas cenas tem muita função.
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Equivocado. Não sei se o livro homônimo adota um tom de comédia, mas o gênero não combinou com o filme. Não acho graça em temas sérios satirizados. No entanto, é bem produzido, com um marcante plano-sequência inicial e um belo discurso final. 19-10-15
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O filme em si, é inferior ao livro, porém, graças as boas interpretações do elenco, ganha substância. O roteiro poderia ser melhor trabalhado.
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Grande elenco, um texto interessante é um dos gênios do cinema na direção, não foi tudo o que se esperava, mas é algo digno de nota.
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Podiam ter cortado o discurso final de Freeman - fora isso, a acidez do humor é precisa em cada alvo contra que atira.
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Extremamente pretensioso, De Palma almeja uma sátira ao circo chamado América. Ácidez pra todo lado, à igreja, os politicos, justiça, alta sociedade, wall street. Pena que o resultado seja irregular, atuações overs e um excesso de situações desconjuntadas
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Uma grande sátira aos costumes e vida burguesa, tocando nas feridas da justiça, do jogo de poder e aparências, da segregação racial e privilégio de classes enquanto adota um humor tosco adequado àquele ninho de cobras e à trama, debochada por si só.
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um clássico da literatura pos moderna que retrata o suburbio de nova york e uma pessima adaptaçao para o cinema. um dos piores que eu ja vi.
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Burocrático como nenhum outro filme de De Palma. Ainda assim, pertinente ao tratar da manipulação da verdade e da mentira e não perde a chance de trazer uma delicada discussão moral à tona.
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A história é boa, mas o excesso de Hanks, o discurso do Freeman e o maniqueísmo quase estragaram tudo...
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A estória é suficientemente boa mantendo o interesse; assim como as situações criadas: inteligentes. O humor bastante satírico - como todo o filme - é eficaz. Mais uma vez, De Palma se sobressai, sempre estiloso e criativo. Destaque negativo para o final.