- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- John Michael Hayes (roteiro), Cornell Woolrich (conto)
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 27° Oscar - 1955
Lupas (91)
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Todos os elementos que fazem de Hitchcock um mestre do suspense estão aqui. O clima, o enquadramento, a estranheza, paranóia, etc. Grace Kelly também rouba a cena esbanjando talento. Filmaço, mas fica atrás de "Um corpo que cai" e "Psicose". Abraços!
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Bom filme,bom diretor,boa fotografia,ótimo roteiro.Mas o Fóruns cada dia pior.Um grupelho de intelectualoide,só falando mer....da........,e excluindo aqueles a quem a eles não interessa.Pessoas extremamente mal educadas,expressando de forma subalterna e p
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Filmão! Aborda muito bem o relacionamento entre duas pessoas distintas que se amam, a convivência em uma vizinhança, a questão ética entre intimidade e segurança, além de ser um puta filme de investigação! A câmera q cega o vilão ao final foi um vacilo.
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A condução brilhante de Hitchcock ao nos enclausurar num mínimo apto nos coloca na mesma posição do protagonista, que, ao explorar os micro-cosmos dos vizinhos, nos envolve num dos roteiros mais brilhantes do cinema. Comunhão e apoteose da perfeição.
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Hitchcock nunca esteve tão genial na direção...
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Janela Indiscreta é sobre quando estamos alheios de nós mesmos e conseguimos enfim observar o que está a nossa volta. Poesia fílmica.
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A sensação de imprevisibilidade é maravilhosa, dando um clima bem medonho a essa obra-prima clássica de Hitchcock!!!
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É impressionante a maneira como o diretor nos insere nessa narrativa perfeita. Somos Jefferies o tempo inteiro, olhando curiosos as janelas do outro lado, ouvindo as conversas, as canções, os barulhos, vigiando e julgando pelo simples prazer de fazê-lo.
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O grande mérito do filme é se passar em praticamente um cenário e conseguir prender a atenção de quem está assistindo do começo ao fim. Entretanto, se faz necessário dizer que Janela Indiscreta é ingênuo e bobo nos dias de hoje. Ainda assim, um bom filme.
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Roteiro bem amarrado, com diálogos fantásticos. Uma pena o final ser tão previsível.
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O clima de tensão sobe do meio para o fim e as coisas melhoram. No entanto, a obsessão é mal repassada ao espectador assim como muitos dos outros temas. Vale pela cena arrepiante do encontro entre ambos, e só! Pouco, muito pouco, para ser uma obra-prima.
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Um suspense capaz de fazê-lo prender a respiração, não piscar e sentir-se como o protagonista, um mero espectador da vizinhança que o ronda.
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Esse filme foi tão influente na cultura de um modo geral, que e relido por milhares de vezes, que fica difícil hoje vê-lo como algo incrível, além de um bom filme.
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A montagem e a atuação são realmente boas, mas o roteiro anda em círculo. É sim superestimado por ser do tiozão, pelo amor de Deus!
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Um espetáculo, um monumento, uma obra de arte.
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Ao longo desses anos, tudo o que poderia ter sido dito sobre Janela Indiscreta já foi dito e não cabe a mim repetir ou tentar acrescentar algo ao discurso em um espaço tão curto. A única coisa que posso fazer é reverenciar.
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Um dos filmes de maior suspense e tensão de Hitchcock. O que vale realmente a pena neste filme é a atuação da belíssima e inesquecível Grace Kelly, além do inteligente roteiro.
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Hitchcock mostrando um filme incrível, com uma direção simples porem perfeita ao mesmo tempo, o clima final é deslumbrante!
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Stewart faz o que muitos queriam e de um janelão a 50° faz do voyeurismo,a biografia de um cortiço. Um único cenário e seu campo de visão.Suspense máximo,te faz esperar cada movimento.Cria laços com figurantes. O domínio narrativo disto é inigualável.
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Direção fantástica, tal como a direção de arte ao criar um cenário acolhedor cinematograficamente. A estória, simples, tem uma ótima premissa. Uma pena a quantidade de diálogos desnecessários e seu final óbvio, mesmo que achemos que não será aquilo.