- Direção
- Roteiro:
- Chuck Palahniuk (romance), Jim Uhls (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000
Lupas (143)
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Um mergulho na mente humana. Narrativa perfeita! Envolvente, intrigante, filosófico e com um dos finais mais surpreendentes do cinema! Faz pensar, e muito! Sem dúvidas, um dos filmes que mais mexeram comigo. Obra- prima!
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Precioso e genial. A personificação de um alter ego que vive a vida movido pela pulsão de morte e destruição, algo que surge diante de uma existência frustrante e insuficiente. Certamente um filme que marcou época.
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Junto com O Iluminado, o filme mais ridiculamente superestimado das últimas décadas. Está longe de ser ruim, mas a exaltação quase religiosa à esta bobajada é foda. E estou falando isso como quem gosta do filme e já o assistiu várias vezes. Gosto muito do humor e da atuação de Norton, além da direção sempre tecnicamente competente de Fincher. Um filme divertido, mas chamar isso aqui de maravilha do cinema é forçar demais. Brad Pitt está constrangedor, aliás...Seu personagem já é uma piada mesmo.
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Que plot twist, meus amigos!
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FILMAÇO, SEUS PUTOS. 09/05/2020.
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Junto com O Iluminado, o filme mais ridiculamente superestimado das últimas décadas. Está longe de ser ruim, mas a exaltação quase religiosa à esta bobajada é foda. E estou falando isso como quem gosta do filme e já o assistiu várias vezes. Gosto muito do humor e da atuação de Norton, além da direção sempre tecnicamente competente de Fincher. Um filme divertido, mas chamar isso aqui de maravilha do cinema é forçar demais. Brad Pitt está constrangedor, aliás...Seu personagem já é uma piada mesmo.
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Junto com O Iluminado, o filme mais ridiculamente superestimado das últimas décadas. Está longe de ser ruim, mas a exaltação quase religiosa à esta bobajada é foda. E estou falando isso como quem gosta do filme e já o assistiu várias vezes. Gosto muito do humor e da atuação de Norton, além da direção sempre tecnicamente competente de Fincher. Um filme divertido, mas chamar isso aqui de maravilha do cinema é forçar demais. Brad Pitt está constrangedor, aliás...Seu personagem já é uma piada mesmo.
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O filme seria melhor com Tyler sendo um personagem a parte. E como um cara leva um tiro na cara e fica de boas??? De resto tudo maravilhoso neste filme!
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O filme que melhor capturou o zeltgeist da virada do século (numa sociedade capitalista com seres anestesiados, consumistas e sem propósito), através de uma direção enérgica, estilizada e pulsante de David Fincher, um roteiro criativo e repleto de frases marcantes, grandes atuações de Edward Norton, Brad Pitt e Helena Bonham Carter e uma parte técnica irretocável. Tyler é a persona animalesca, brutal e impulsiva que busca se libertar das amarras morais às quais estamos todos submetidos.
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As motivações do personagem Tayler Durden são hipócritas e tolas assim como a mensagem geral do filme, mas ainda sim Fight Clube é uma experiência bem marcante graças à montagem dinâmica e as grandes atuações do trio principal.
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Pitt bate e Norton apanha, aquele como ideal de masculinidade e de vida. Há signos visuais de valor, mas também há problemas: autoexplicativo, narração em off improdutiva, crítica pouco sutil, cenas computadorizadas (falsos planos-sequência) estéreis.
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Por alguma razão,não sou chegado a esse filme.
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Aqui David Fincher mostra toda a sua habilidade e genialidade, a complexidade da mensagem e do que o filme nos propõe é simplismente genial. Tudo nesse filme é genial, seja do enquadramento até o final surpresa brilhante. GENIAL
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Fight Club, é diferente, pesado, realista, e transforma um simples transtorno mental, no que é um dos melhores plot twists do cinema. Nota: 9.2
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02/11/99 - Um filme perturbador e empolgante, muito bem dirigido e com excelente atuação de Norton.
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A tecnologia evoluiu, mas o homem não mudou. Uma obra maior que sua fonte, cheia de estilo, significado e os socos que todos gostaríamos de dar.
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Este é O filme!
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Que filme visceral, atuações fantásticas de Pitt e Norton! Uma história maluca e eletrizante, além de um final que deixa qualquer um sem fôlego. David Fincher arrebentou neste Clube da luta, um filme para não se esquecer. Abraços!
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Não é o melhor Fincher, mas é mais uma análise precisa do homem moderno e seu vazio existencial na filmografia do diretor. Funciona tanto como thriller psicológico como, por que não, como romance.
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Um dos raríssimos filmes que pode realmente mudar a vida de quem o assiste! Pro bem ou pro mal.