- Direção
- Stanley Kubrick
- Roteiro:
- Stanley Kubrick (roteiro), Gustav Hasford (roteiro e romance), Michael Herr (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Drama, Guerra
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 116 minutos
- Prêmios:
- 45° Globo de Ouro - 1988, 60° Oscar - 1988
Lupas (74)
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"Meu rifle sem mim não é nada. E eu nada sou sem meu rifle. Amém".
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A cena do banheiro no quartel é fantástica. Filme bom demais de assistir. A trilha sonora também é muito bem feita. É um dos melhores de guerra que já assisti, ao lado de "Apocalipse Now". Detalhe para o título "Full Metal Jacket", Kubrick gênio.
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Um dos últimos trabalhos de Kubrick tem ótima premissa e um primeiro ato diferenciado dos demais filmes de guerra, mas o que o diferencia vai se perdendo aos poucos, embora a insanidade da matança no Vietnã permaneça na tela até o final. Bom filme!
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Em pólos extremos, o equilíbrio ou o desequilíbrio levam a construção do homem.
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O 1º ato é a melhor parte do filme. O 2º ato é razoável ao mostrar a política da guerra e a rotina dos soldados. O 3º ato é o mais fraco, dentre outros por ter cenas de combate genéricas. Vale pela sátira e humor do início, e pelo equilíbrio do restante
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Kubrick consegue ser escatológico como poucos, violentásso!
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Gostei das duas partes, a adorei as cenas de combate no Vietnã, cenas de guerra sem apelação e bem realistas. Hartman já é um de meus personagens favoritos.
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Genial na primeira parte com seu histerismo por vezes hilário e com várias boas ideias, mas na segunda parte, mesmo com coisas interessantes, decai devido aos excessos e exageros. Sargento Hartman é o avô do Capitão Nascimento.
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Damn, D'Onofrio. Damn.
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"SIR, YES, SIR"
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Uma visão insana sobre o Vietnã, a primeira metade é sensacional, perde-se um pouco após o primeiro ato, e termina sendo um filme que oferece menos do que se esperava.
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O 1 ato é muito foda, apesar do filme perde força no 2,3 ato mesmo assim obra-prima.
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O despropósito da Guerra que afeta aqueles que nela lutam e aqueles que nela têm que viver. A primeira parte, como já foi dito tantas vezes, é genialíssima.
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É verdade o que sempre dizem desse filme: a parte do treinamento é magistral, enquanto a parte da guerra em si, apesar de um ótimo jogo de câmera, é pouco acima da média, com poucos bons momentos. Irregular, assim como Kubrick no geral.
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Na guerra, o insano, o trágico e o cômico pode estar lado a lado o tempo todo. Kubrick criando sua guerra do Vietnã é esteticamente brilhante.
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Confesso que sempre tenho sismas quando se trata de Stanley Kubrick. Meu preconceito estava prestes a sumir, mas apareceu a segunda metade do filme...
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De fato: o filme tem uma grande queda depois dos primeiros 30 minutos, mas nada que tire o prestígio do mesmo!
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OP, acho que isso resume o filme.
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Mantem-se o singular Estilo Kubrick de expor ao expectador o drama da mediocridade humana, onde, nós, deleitados pela exímia obra de arte que são seus filmes, ficamos ao final com o vazio final ao refletir e se perguntar porque o mundo é assim tão podre!
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A câmara de Kubrick continua impecável, como sempre! Pena que a segunda metade do filme não chega nem ser a sombra de sua primeira parte, arrebatadora!