- Direção
- Roteiro:
- William Makepeace Thackeray, Stanley Kubrick
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 184 minutos
- Prêmios:
- 33° Globo de Ouro - 1976, 48° Oscar - 1976
Lupas (55)
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Chatinho, vale pela técnica de Kubrick!
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A fotografia é algo que vai além da compreensão, além da razão humana, algo que deve ser apreciado de joelhos.
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Não sei é possível apontar o auge estético de um diretor que, durante toda sua carreira, esteve em seu auge estético. Poucas vezes o conceito de filme arte foi levado tão a risca como em 'Barry Lyndon'. Pregnantemente lindo.
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O filme referência para a perfeição técnico-narrativa.
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Kubrick por excelência! O diretor com mestria e lindas cenas conta como um plebeu irlandês consegue chegar a aristocracia inglesa: do apogeu a decadência! Enfim, é um filme tecnicamente perfeito!
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Ainda mais sem sal que O Iluminado.
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Recompensador ver um absoluto desenvolvimento de personagem.Desde o início da vida adulta,suas mudanças e seu crecimento são mostradas numa curva de evolução completa e bem detalhada. Que composição de cenas !
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Quanto maior a ascensão, mais drástica a queda. O inocente Redmond ousou por amor. Embarcou em um sedutor mundo de inveja, ganância e mentiras mil, se destruiu para ser Barry Lyndon. Das mais fulminantes derrocadas do Cinema.
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O melhor de Kubrick.
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Tecnicamente sensacional, mas as atuações diminuem a nota, sem que o estilo frio tenha interferido nisso (as atuações).
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Pode não ser a obra mais aclamada do diretor, mas, mais do que qualquer outro trabalho seu, Barry Lyndon catalisa toda a engenhosidade desse diretor. Aqui Kubrick é arte.
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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Kubrick alcança o Olimpo técnico com o mais alto requinte de beleza, numa fita belíssima iluminada com fogo natural, que contrasta com seu imo frio, prendendo e nos convidando a ver a vida de um homem dar uma volta tão longa quando o corte do osso de 2001
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A direção sempre brilhante de Kubrick a favor de um dos grandes estudos de personagens do cinema.
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O melhor Kubrick.
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Objetivo e frio. Kubrick se mostra mais uma vez um diretor habilidoso, mas desta vez, não colocou toda sua genialidade em pratica.
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Perde bastante o fôlego no terço final, mas, ainda assim, é um dos melhores do Kubrick.
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Cada take é uma verdadeira pintura. Fotografia, locações e figurinos soberbos, alinhados a visão única de Kubrick. Ótimo filme.
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Apesar de estar mais contido, sente-se a presença de Kubrick em cada movimento e cena. Frio e seco assim como o homem em sociedade.
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Tecnicamente perfeito, é grande também como história, com um primeiro ato que marca pelo tom mais leve e irônico e um segundo que apresenta um poderoso drama.