- Direção
- Francis Ford Coppola
- Roteiro:
- Francis Ford Coppola (roteiro), Mario Puzo (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 170 minutos
- Prêmios:
- 48° Globo de Ouro - 1991, 63° Oscar - 1991
Lupas (68)
-
Pra mim que assisti aos filmes entre um grande espaço de tempo fica difícil dizer se este é realmente tão abaixo dos outros. De modo geral, baita filme, não cansa, te mantém intrigado, o elenco funciona bem com Pacino e Garcia entregando tudo, têm seus deslizes, mas mantêm alto nível até o final.
-
É a parte final desta brilhante trilogia.
-
O menos pior dos 3. Vale frisar que Al Pacino, apesar de canastrão, manda bem em O Poderoso Chefão, principalmente na cena da escada. Al Pacino, na verdade, se tornou canastrão. Tem tanto filme com atuação sofrível na carreira.
-
Cai muito em relação aos anteriores. Tenta se sustentar nas intrigas, mas os personagens praticamente não se deslocam no enredo.
-
Um encerramento cansado e tardio para a saga Corleone, com um roteiro bagunçado e atuações decepcionantes. Ainda sim, o peso de seus temas e produção de primeira linha garantem um entretenimento de qualidade. Um spin-off com o personagem de Andy Garcia não seria má ideia, mas muito tempo já se passou, infelizmente...
-
Um encerramento cansado e tardio para a saga Corleone, com um roteiro bagunçado e atuações decepcionantes. Ainda sim, o peso de seus temas e produção de primeira linha garantem um entretenimento de qualidade. Um spin-off com o personagem de Andy Garcia não seria má ideia, mas muito tempo já se passou, infelizmente...
-
Esqueceu de pendurar as chuteiras antes, né?
-
O último sopro da trilogia gasta tempo demais com o romance entre Mary e Vinny. Começa a ficar bom de verdade quando se concentra nas consequências dos atos passados de Michael, em atuação formidável de Pacino.
-
Um pouco inferior as duas primeiras partes, mas ainda assim uma obra-prima. Um encerramento digno para aquela que é, muito provavelmente, a grande tragédia moderna do Cinema. Os últimos 40 minutos são absolutos, impossível não ser devorado pelas emoções.
-
O encerramento perfeito da história de Michael Corleone. Coppola talvez tenha feito o melhor desenvolvimento de personagem já visto no cinema e Andy Garcia deixa sua marca na saga, mesmo com pouco tempo em tela.
-
A premissa de explorar as ligações da família com a igreja é bem arriscada e ousada, mas aqui acaba funcionando. E é por este e muitos outros motivos que o 3° capítulo não possui o mesmo charme dos anteriores, mas nem por isso merece ser subestimado.
-
Encerra umas das grandes trilogias da história do cinema. Acaba sendo um pouco inferior às parte 1 e 2, perdendo um pouco da magia efêmera da Máfia, mesmo assim consegue se manter em alto nível e oferece um desfecho respeitável à essa maravilhosa história
-
Razoavel
-
Al Pacino quase expressa o significado da: "dor na alma" na cena trágica da escadaria do teatro. Esta um pouco abaixo do nível dos filmes anteriores mais mesmo assim fecha muito bem a trilogia.
-
O novo chegando e o velho tendo de parar. Ainda tão elegante,menos glória à máfia.Há cenas espetaculares alastradas aqui e ali - a armadilha,a execução na estrada - mas o tom é menor. O correr do tempo ficou um espetáculo.Adoro ver esse tipo de situação
-
Certas obras deveriam ser infinitas...Esta é!
-
A história é a mais fraca sim, e algumas passagens/coincidências incomodam, mas é um grande filme, e a pincelada final no estudo de personagem que se iniciou ainda no primeiro. A cena da confissão é maravilhosa, Pacino respira melancolia.
-
O Patinho feio da trilogia é ainda sim muito bonito.
-
A entrada de Andy Garcia e de Eli Wallach dão uma encrementada e a ligação da máfia com a igreja é muito bem representada, mas o primeiro ainda fica na frente!
-
Sou do contra, da trilogia o que mais me agradou, máfia associada a igreja católica, dois assuntos que me intrigam... Achei esse o menos sanguinário, o mais família, o mais humano, não sei bem, gostei...