Lupas (55)

Admito que épicos, no geral, não são meu tipo favorito de filme. Porém, eu seria cego se negasse a tamanha qualidade, em todos os sentidos, desta espetacular obra. David Lean era foda tanto fazendo filmes menores quanto super produções!

Belo filme. Pena que os atores estragam um pouco a trama. Talvez se fosse mais bem dirigido, também, seria um filme bem melhor. Mesmo assim a diversão é garantida, ótissimo roteiro..

Visualmente falando, o filme é majestoso. Na primeira metade, apesar do ritmo lento, a estória prende, até pelo aspecto pitoresco do enredo. Mas depois que Akaba é conquistada e Lawrence volta para o Cairo, o filme descanba e fica chato e confuso.

Muito bem produzido e dirigido, mas a sensação de que poderia ser mais curto e apresentar um pouco mais é inevitável...

De uma grandeza e genialidade poucas vezes vista pela humanidade.

estereotipado ao máximo, parece mais uma propaganda Imperialista, mas ainda sim é um bom filme.

É um desses filmes difíceis de chegar a um veredicto, pois seus prós e contras são bastante híbridos entre si! Mas é um grande feito, de ótima edição (maravilha de continuidade) e fotografia impecável (planos abertos suntuosos e importantes no contexto)!

Épico e grandioso. Um dos maiores filmes da história, talvez apresente a melhor fotografia de todos os tempos. Apesar de suas 4 horas o filme não cansa, apenas empolga cada vez mais à medida que a ambiguidade de seu protagonista vai se tornando evidente.

Um esplendor de cinema. Vi poucos filmes com uma técnica tão impressionante quanto esse. Grande trabalho de David Lean e Peter O'Toole, que está fantástico como Lawrence.

Película esplêndida e altamente gloriosa,tecnicamente concêntrica.

Faltou emoção no épico grandioso (e cansativo) de Lean, e acredite, isso faz muita falta. Tecnicamente brilhante e historicamente importante.

"Lawrence da Arábia" é um épico, guardando incríveis imagens e lições ao cinema.

A fotografia é espetacular, embora a obra é daquelas que só porque ganharam alguns prêmios são rotuladas de "obra-prima".

Estética beirando a perfeição, porém, historia duvidosa e um tanto cansativa.

Demetrius: "Ou seja, Gregory Peck venceu Peter O’Toole, que no filme de David Lean fez um o militar gay defendendo o império britânico na África enquanto tinha um caso com um muçulmano entre uma tempestade de areia e outra no deserto do Saara."