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8,5
Média
702 votos
?
Sua nota
Direção
Ingmar Bergman
Roteiro:
Ingmar Bergman (roteiro e peça)
Gênero:
Drama, Fantasia
Origem:
Suécia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
96 minutos
Prêmios:
10° Festival de Cannes - 1957

Lupas (68)

  • Narrativa datada e engolida pelo próprio cinema (infelizmente para os fãs, mas é verdade). A ideia é brilhante, mas como em todo Bergman, estabelecer uma conexão com o espectador é bem difícil. Em outras palavras, é tão somente um filme muito ruim.

    Lucas Santos | Em 02 de Março de 2022 | NOTA: 4.0
  • Perguntas que atormentam o inconsciente humano. A busca por significados diante do caos. O medo como alicerce das religiões, o silêncio de Deus, o vazio do mundo. Ainda resta a esperança nos pequenos momentos, na simplicidade de pessoas que olham a vida com frescor e admiração. De qualquer forma, todos jogamos com a morte. Mas é jogo perdido. Não é o filme mais apurado e intrincado de Bergman, mas revê-lo é de uma importância sem igual para mim. Obra-prima do coração.

    Zacha Andreas Lima | Em 09 de Janeiro de 2022 | NOTA: 10.0
  • Uma das coisas mais bizarras que já vi. Não recomendo nem pro meu pior inimigo.

    Thiago13 | Em 22 de Dezembro de 2021 | NOTA: 0.5
  • Um soco forte e duro na alma. Bergman cria um filme onde mais explora bem a religião e toda a sua dor, mistério, angústia e beleza. Sem dúvidas uma obra-prima

    Jackie | Em 15 de Outubro de 2021 | NOTA: 10.0
  • "Colocamos nossos medos em um ídolo e o chamamos de Deus." Bergman é realmente um completo gênio. Aqui ele consegue fazer um dos ápices da filosofia e da estética no cinema, quando coloca tantas e tantas questões sem responder nenhuma e assim a própria interpretação do filme varia. Tem toda a dor e terror com o outro e tem a paz, o amor, a fraternidade. No fim morremos e deixamos o que vivemos, vamos com o que temos, seja se estamos vagando no escuro ou debaixo das asas de um guia.

    Leo | Em 27 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 9.0
  • O piquenique é uma cena indelével, imortal. Belíssimo filme.

    Lucas Michels | Em 20 de Novembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Todas as cenas entre Antonious e a Morte, ainda que poucas são ótimas, com ótimos diálogos e muito bem atuados por Max von Sydow e Bengt Ekerot. A direção de Bergman é excelente, com uns enquadramentos e movimentos de câmera belíssimos.Tecnicamente é um filme impecável. Mesmo não tendo uma duração muito grande, em alguns momentos o filme pode ser um pouco lento demais. Ótimas atuações, excelente direção, tecnicamente impecável e um ótimo roteiro com diálogos muito bem escritos. Recomendadíssimo.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 12 de Julho de 2020 | NOTA: 9.0
  • Fantástica filosofia! Atemporal em seus questionamentos a respeito da morte e como o destino das pessoas está ligada a um final inescapável.

    Israel Xavier | Em 14 de Abril de 2019 | NOTA: 8.5
  • As cenas entre o cavaleiro e a morte são de uma beleza nunca igualada, mas o filme como um todo é tão lento quanto a agonia de um moribundo.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 27 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Cult, 16-11-2018

    Davi de Almeida Rezende | Em 16 de Novembro de 2018 | NOTA: 3.0
  • Criativo, interessante e muito divertido de acompanhar. Funciona quando é engraçado, do mesmo jeito na brincadeira com a morte. As reflexões de Bergman são realmente significativas, há um filme acontecendo junto, não são falação sem razão.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 01 de Agosto de 2017 | NOTA: 9.0
  • A desacreditada caminhada religiosa, que parece mais uma seita macabra (Eisenstein filmava religiosos de forma parecida), irrompe em direção à câmera e invade a humilde apresentação artística. Mas no fim, são os artistas que mantêm a esperança na vida.

    Renato Abbt Keppe | Em 22 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • Seja na Idade Média, seja no século XX...as mesmas questões da vida do ser humano continuam sem respostas.

    André Araujo | Em 04 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • A verocidade das cenas e dos temas discutidos impressiona a um nível apenas igualável, até agora na história do cinema. Bergman, um dos deuses imortais no qual a morte levou, e felizmente esqueceu de suas obras, as junções perfeitas entre teatro e cinema!

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 04 de Junho de 2016 | NOTA: 9.0
  • O que me enoja ao ler os comentários dos usuários do Fóruns do CP é a arrogância de certos participantes. Muitos deles nem sequer tiveram a oportunidade de completar os estudos acadêmicos, e palpitam sobre tudo e todo qualquer assunto, inclusive usando pa

    Jose Paulo de Araujo Pietro | Em 25 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • cineasta do pós-guerra,Bergman não teria chegado até nós se algo de antecipado, além do que vemos de clássico em seus filmes. O que é moderno em Sétimo Selo é o fato de ser um filme b,onde a Morte persegue um fugitivo seu, enquanto este propõe jogaxadrez.

    Chcot Daeiou | Em 14 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Mesmo algumas partes não gerando interesse, é de inegável audácia utilizar-se da época medieval (justamente essa época), para questionar crenças e o sentido da vida.

    Kennedy | Em 01 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • O cinema em forma de arte. Uma obra impactante com forte carga religiosa, repleto de simbolismo e cheio de questionamentos. Clássico definitivo!

    Robson Filho | Em 27 de Setembro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Parece que Bergman aborda os sentimentos da vida como se fossem poemas.

    Leandro Lucena | Em 16 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • Seja em 1300 em 1957 ou em 2015 o homem continua em busca de respostas existenciais, espirituais e de fé. O sétimo selo é a prova de que arte realmente vencerá a morte e esse filme será visto e discutido daqui a 100 , 200, 10.000 mil anos se for o caso.

    Eliezer Lugarini | Em 07 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 10.0