- Direção
- Franklin J. Schaffner
- Roteiro:
- Ladislas Farago (livro 'patton: ordeal and triumph'), Omar N. Bradley (livro 'a soldier's story'), Francis Ford Coppola (adaptação / roteiro), Edmund H. North (adaptação / roteiro)
- Gênero:
- Guerra, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 170 minutos
- Prêmios:
- 28° Globo de Ouro - 1971, 43° Oscar - 1971
Lupas (17)
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Usa todos os recursos narrativos disponíveis para criar uma imagem romântica e inflamada do personagem em questão, reduzindo todas as suas possíveis falhas a meros "problemas de temperamento". Os efeitos visuais, entretanto, são excelentes.
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Não gostei, filme longo, amo filmes de guerra, mas não sei se foi a narrativa, ou a história em si, bem desinteressante...
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Começa muito bem e com ótimo senso de humor. Aos poucos vai revelando que a longa duração é pura decisão pra destilar figurinos e cenários grandiosos sem a construção de um verdadeiro senso de grandiosidade. No meio do caminho até o humor se esvai. Fraco.
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Um quase divisor de águas para o gênero, com sua abordagem épica patriótica mesclada com sarcasmo antibélico. Seu realismo intenso se contradiz positivamente com um tom de auto-paródia. Afinal, Patton é mais humano do que aparenta.
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É difícil entender o porquê do título português uma vez que é nítido o fato de Patton ser retratado como um herói incontestável para inflar o ego americano. No fundo, o resultado seria infinitamente superior se esta premissa fosse seguida.
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"Diplomacia? Eu não sou diplomata! Sou um combatente de guerra. Vamos aproveitar o embalo e chutar o rabo destes malditos soviéticos de volta pra terra deles!" - General Patton, logo após a vitória dos aliados e o consequente fim da 2ª guerra.
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17/11/07
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Com uma atuação histórica de George C. Scott, que contribui e muito para as complexidades e peculiaridades de Patton e um capricho especial de Franklin J. Schaffner na direção, fazem do filme uma obra-prima digna de todos os prêmios que recebeu.
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Técnica: 9.5 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.5
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O discurso inicial de Patton é memorável! Mas achei o filme um pouco arrastado em algumas cenas!
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Na dúvida se Patton foi um "rebelde" ou "herói", o filme defende claramente a segunda opção, sempre destcando seus méritos e conquistas (ele é praticamente considerado o responsável pelo fim da II Guerra), em meio à sua personalidade difíci le severa.
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A guerra e as figuras que ela cria.
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Um filme para grandes cinéfilos!
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Não é um dos melhores de guerra, agora, faz sua marca diante das grandes atuações e de belíssimas fotogragias.
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Para os fãs de filmes da Segunda Guerra Mundial é indispensável e inesquecível...
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George C. Scott é ,como seu personagem diria, um filho da puta. Atuação fenomenal de um grande pouco lembrado.
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É um dos grandes filmes da maior década da sétima arte.