- Direção
- Hayao Miyazaki
- Roteiro:
- Hayao Miyazaki, Cindy Davis Hewitt
- Gênero:
- Animação, Fantasia, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Japão
- Duração:
- 86 minutos
Lupas (79)
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24/02/12 - O mais carismático trabalho de Miyazaki, Mei é uma das personagens mais meigas entre as animações.
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Ganha força em algumas teorias interessantes internet afora, mas seu tom demasiadamente infantil prejudica plateias maiores, ainda que seja compreensível que este não seja o seu foco mesmo.
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Belíssimo! História que se desenrola de forma simples, sem pressa, capaz de tocar no "lado criança" de qualquer um, com referências até à literatura ocidental (gato-ônibus, referência à Lewis Carroll). Experiência audiovisual fascinante!
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Abraço em forma de filme.
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Nossa, espero não ter filhas escandalosas que nem essas.
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Demais esta animação, veja com olhos e coração de criança
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A fantasia advinda dos momentos e lugares mais inesperados, como uma semente acidentalmente enterrada na terra que começa a revelar seus maravilhosos frutos. Cativante, singelo e fofo é dizer pouco e eu agora quero um Totoro para abraçar...
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Mesmo que não agrade boa parte do tempo, o trecho final onde a imaginação infantil ajuda a romper as tristezas da realidade é bem bonito.
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Perfeito.
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Fofo sem ser ingenuo, carismático sem ser infantil e extremamente agradável. Que falta fará o Estudio Ghibli...
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A simplicidade da história pode não chamar atenção logo de cara, mas é justamente dela que Miyazaki cria um filme tão simpático sobre a infância e a forma especial de como enxergamos o mundo nessa fase da vida. Um dos filmes mais bonitos já feitos.
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História muito boa, que trata família e tradições com respeito. Algumas sequências chegam a ser melhores que o filme em si. A personagem Mei é excepcionalmente bem animada.
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Este filme nos conduz com maestria ao mundo imaginário que nos conforta e afaga com uma fofura personificada no nosso amigo Totoro.
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Um filme que excede em doçura e alegria. Não há como não sentir-se feliz ao vê-lo.
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Totoro é assustadoramente fofo.
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Na primeira metade, Miyasaki prepara terreno numa atmosfera misteriosa, quase sombria, para depois adentrar numa deliciosa fábula infantil em que a imaginação rola solta como se estivesse na mente de uma criança. Lindo
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Totoro chega à ser um sonho transportado para o cinema! Se excesso de fofura matasse...
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Não há inimigos,todo conflito é muito humano e pessoal,a inocência é regra e a diversão constante. O roteiro mais genial de todos.Envolvente ao máximo e com poucos elementos.A mitologia Totoro faz o diferencial,um encanto.
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Aquele sorriso do Totoro é assutador.
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Conto de fadas da maior simplicidade e fofura, valorizando o poder da imaginação e da pura inocência para enfrentarmos os problemas da vida. Apaixonante.