- Direção
- Roteiro:
- Lars von Trier, Sjón
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 20/10/2000
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 58° Globo de Ouro - 2001, 53° Festival de Cannes - 2000, 73° Oscar - 2001
Lupas (64)
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A boa atuação de Björk e algumas ideias bem trabalhadas e realistas conduzem o bom filme de Lars Von Trier.
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Estranhamente estranho. Estranhamente Björk.
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Te deixa sem palavras, um drama para além do filme, uma dor pungente que desperta o melhor do pior! Genial!
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Se a esperança é a última que morre, este filme é sobre sua tortura.
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Von Trier idiota! Manipulou o filme, filmou cenas irritantes com sua mão tremendo e compôs uma personagem 100% boazinha e insuportável. Xinguei, gritei de ódio e no fim de tudo chorei, como nunca havia chorado em muito tempo... Um oceano de sentimentos.
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Se eu estivesse de frente para Lars Von Trier neste exato momento, eu iria abraçá-lo com toda a força do mundo e apenas dizer: "Obrigado". Lágrimas, muita lágrimas e revolta. Só será a última canção se deixarmos que seja.
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é completamente inverossímil o tipo de raciocínio da personagem, mas o filme é muito bom...
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Lars Von Trier fez um filme único, inimitável, arrebatador! Com uma só história, atingiu vários pontos: a farsa do american-way-of-life, o amor desinteressado, a amizade, a atração que as pessoas têm pelos musicais...
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"I've Seen It All" é um grande momento. Vale o filme.
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Von Trier estragou a boa premissa ao tentar negar seus próprios instintos pessimistas, amenizando o declínio espiritual/físico de seus personagens com falsos ornamentos, como os péssimos números musicais, por exemplo.
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O sofrimento, a dor e a injustiça da vida de Selma são amenizados pelos musicais, pois "neles nada de ruim acontece". Atuação soberba de Björk, belos números musicais, roteiro e direção inspiradíssimos de Von Trier. Um filme que chega fácil à perfeição.
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Sem dúvidas o melhor 'Lars von Trier' até o presente momento de sua carreira, entre seus acertos e seus derradeiros deslizes.
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Arrebatador! Daqueles tipos de filme em que você passará muito tempo lembrando...Impiedade absoluta com a personagem principal, Bjork em uma perfeição na atuação, excêntrica e inesquecível ...Uma palavra: Cinema
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Um filme assutadoramente devastador e curiosamente belo ao mesmo tempo, bjork da um show de atuaçao elevando ao maximo o ja sofrido fim de sua personagem, uma obra prima do cinema moderno.
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Comoção, beleza, sensibilidade e revolta são características desta obra-prima. Elenco excepcional, tendo como destaque a espetacular atuação de Björk.
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Filme fantástico.Uma pena que algumas atitudes irracionais (inocência?) da personagem sugiram forçar o espectador à uma comoção exagerada. A história é incrível pra que apelar? acabei ficando com raiva do desfecho, um erro fatal num filme quase perfeito.
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Muito bom! Mas é um dos filmes mais tristes que já vi na vida.
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Um triunfo no cinema moderno. Beleza, romance e nada de generalidades fazem do roteiro simples e natural. As atuações são ótimas, sem palavras. Sem pecados na direção.
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Emocionante.
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Intenso, da confusão de cores com som instrumental em sua cena de abertura, ao lento subir da câmera em seu desfecho silencioso. Uma denúncia do diretor aos norte-americanos, e ao ser humano em si, impuro e cruel em sua essência mais obscura.