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7,0
Média
262 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
David Lynch
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
85 minutos

Lupas (31)

  • Que merda é esta?

    Matheus Gomes | Em 02 de Maio de 2023 | NOTA: 4.0
  • Qualquer metáfora que se atribui ao filme - uma delas o lado obscuro da paternidade - não anula o quanto ele é escroto mesmo. E isso é bom e ruim.

    Lucas Santos | Em 03 de Dezembro de 2020 | NOTA: 6.0
  • Experimento estética e tematicamente radical sobre a perturbação subjetiva acerca da paternidade, da solidão, da repressão e da psicose, como num pesadelo quase interminável. Não se sai ileso de ERASERHEAD.

    Fabio Bach | Em 13 de Abril de 2018 | NOTA: 9.0
  • Me prendeu a atenção, estava curioso. Mas, o que é isso??

    Araquem da Rocha | Em 08 de Dezembro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Bem menos hermético do que sugeria, Eraserhead é um exercício surrealista de cinema feito com bastante esmero, com Lynch demonstrando poder desde sua estreia ao unir imagem e som para causar desconforto. Os temas por trás da bizarrice são riquíssimos.

    Gustavo Hackaq | Em 19 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Engraçado como no cinema de Lynch suas qualidades evidentes também configuram sus principais defeitos. Cinema despirocado, demente, esquizofrênico, simbólico, non-sense, grotesco, original e poético, para o bem e para o mal.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Junho de 2017 | NOTA: 7.5
  • Nojento, desconcertante e assustador. Tudo isso em preto e branco. Enquanto não compreendido, vale pelas sensações, pelo desconforto causado pelo grotesco.

    Paulo Matheus | Em 28 de Maio de 2017 | NOTA: 7.5
  • Demente, assustador, experimental, inesquecível. Imperdoável é tanto material ter se perdido, fazendo com que, ainda que ótimo, pareça sempre incompleto.

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 04 de Abril de 2017 | NOTA: 8.5
  • Há imagens chocantes,mas não há objetivo.Há figuras sinistras mas o arrepio se esvai com a não-chegada de algo maior. Não fosse o bebê deformado e seu choro irritante seria nada. Uma bobagem irrelevante que o tempo não fez o favor de esquecer.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Novembro de 2016 | NOTA: 4.0
  • Apenas a história de um homem sufocado pelo meio em que vive que, após uma série de desventuras, comete dois assassinatos que acabam o levando ao suicídio. Claro, com David Lynch, o buraco é mais embaixo. Um terror sentimental.

    Landerson DSP | Em 30 de Outubro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Não é ruim, mas é muito desagradável :(

    Anderson Placido | Em 16 de Agosto de 2016 | NOTA: 5.0
  • A bizarrice de Lynch transforma aquilo que poderia ser uma experiência comum em algo estranho, incômodo e inexplicável. Anos depois nos consagra, nessa mesma loucura inicial, com algumas das obras primas do cinema.

    Gabriel Drummond | Em 12 de Março de 2016 | NOTA: 8.0
  • Com mais sombras que luz, é um pesadelo a um reino baseado em opressão e danação à base da mais pesada textura atmosférica que Lynch já conseguiu produzir, e pulsar, sob ecos do expressionismo alemão, existencialismo literário e outros. Delirante.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 30 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Abstração em nível infinito. Entender realmente não importa, pois sentimentos quanto mais intimistas e recônditos da psiquê humana mais difícil de decrifrá-los. Lynch consegue criar um filme curto, mas extremamente eficiente em angustiar e gerar mal estar

    Kennedy | Em 02 de Maio de 2015 | NOTA: 7.5
  • Um filme muito peculiar e incômodo! Lynch tem pleno controle de todo o filme! Sensorial e metaforico ao extremo, o que torna a experiência um pouco inacessível. Mas é um primeiro filme muito relevante, que mostrou ao mundo o grande cineasta que é Lynch!

    João Ferreira | Em 02 de Março de 2015 | NOTA: 7.0
  • Factory town.

    Rafael Justen | Em 07 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Insegurança kafkaniana por todos os lados numa história surrealista bem inteligível e de signos bem fortes. Interessante o pesonagem principal, lembra um pouco até o Carlitos do Charlie Chaplin. A estética de Lynch começa a tomar forma, lembrando Rabbits.

    Josiel Oliveira | Em 03 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • O filme mais estranho que já assisti . Difícil de entender .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 04 de Maio de 2014 | NOTA: 5.0
  • 12/05/10

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Logo na sua estréia, Lynch fez aquele que é o filme que mais o define. Surreal, bizarro, onírico, ora brilhante, ora irregular, como sua carreira.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 07 de Janeiro de 2014 | NOTA: 6.5