- Direção
- Roteiro:
- David Lynch
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (31)
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Que merda é esta?
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Qualquer metáfora que se atribui ao filme - uma delas o lado obscuro da paternidade - não anula o quanto ele é escroto mesmo. E isso é bom e ruim.
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Experimento estética e tematicamente radical sobre a perturbação subjetiva acerca da paternidade, da solidão, da repressão e da psicose, como num pesadelo quase interminável. Não se sai ileso de ERASERHEAD.
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Me prendeu a atenção, estava curioso. Mas, o que é isso??
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Bem menos hermético do que sugeria, Eraserhead é um exercício surrealista de cinema feito com bastante esmero, com Lynch demonstrando poder desde sua estreia ao unir imagem e som para causar desconforto. Os temas por trás da bizarrice são riquíssimos.
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Engraçado como no cinema de Lynch suas qualidades evidentes também configuram sus principais defeitos. Cinema despirocado, demente, esquizofrênico, simbólico, non-sense, grotesco, original e poético, para o bem e para o mal.
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Nojento, desconcertante e assustador. Tudo isso em preto e branco. Enquanto não compreendido, vale pelas sensações, pelo desconforto causado pelo grotesco.
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Demente, assustador, experimental, inesquecível. Imperdoável é tanto material ter se perdido, fazendo com que, ainda que ótimo, pareça sempre incompleto.
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Há imagens chocantes,mas não há objetivo.Há figuras sinistras mas o arrepio se esvai com a não-chegada de algo maior. Não fosse o bebê deformado e seu choro irritante seria nada. Uma bobagem irrelevante que o tempo não fez o favor de esquecer.
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Apenas a história de um homem sufocado pelo meio em que vive que, após uma série de desventuras, comete dois assassinatos que acabam o levando ao suicídio. Claro, com David Lynch, o buraco é mais embaixo. Um terror sentimental.
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Não é ruim, mas é muito desagradável :(
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A bizarrice de Lynch transforma aquilo que poderia ser uma experiência comum em algo estranho, incômodo e inexplicável. Anos depois nos consagra, nessa mesma loucura inicial, com algumas das obras primas do cinema.
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Com mais sombras que luz, é um pesadelo a um reino baseado em opressão e danação à base da mais pesada textura atmosférica que Lynch já conseguiu produzir, e pulsar, sob ecos do expressionismo alemão, existencialismo literário e outros. Delirante.
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Abstração em nível infinito. Entender realmente não importa, pois sentimentos quanto mais intimistas e recônditos da psiquê humana mais difícil de decrifrá-los. Lynch consegue criar um filme curto, mas extremamente eficiente em angustiar e gerar mal estar
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Um filme muito peculiar e incômodo! Lynch tem pleno controle de todo o filme! Sensorial e metaforico ao extremo, o que torna a experiência um pouco inacessível. Mas é um primeiro filme muito relevante, que mostrou ao mundo o grande cineasta que é Lynch!
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Factory town.
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Insegurança kafkaniana por todos os lados numa história surrealista bem inteligível e de signos bem fortes. Interessante o pesonagem principal, lembra um pouco até o Carlitos do Charlie Chaplin. A estética de Lynch começa a tomar forma, lembrando Rabbits.
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O filme mais estranho que já assisti . Difícil de entender .
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12/05/10
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Logo na sua estréia, Lynch fez aquele que é o filme que mais o define. Surreal, bizarro, onírico, ora brilhante, ora irregular, como sua carreira.