Lupas (57)

Apesar de muito aclamado, envelheceu mal (ou não me cativou na melhor das hipóteses). Roteiro confuso, eventos mal explicados, atuações dentro da média, uma montagem que não peça muito, mas também não agrega, pra mim, passível.

Muito bom!

Pertubadoramente fascinante. "Being John Malkovich" ilustra os lados mais inescrupulosos do ser humano e...espera...será que tem alguém no meu recipiente? (lá ele)

Um de meus filmes preferidos de 1999 e minha introdução ao universo maluco de Kaufman. Aqui ele nos brinda com uma obra que discute sobre fama e individualidade de forma menos hermética e mais divertida que seus roteiros mais recentes

Quero ser Charlie Kaufman!

Uma premissa brilhante, pena que perde força no terceiro ato e se perca nas relações amorosas forçadas e enfadonhas, quando havia muito a explorar, desde a antítese com primatas à questão do tempo. O desejo de personificar um outro revela tbm o reflexo de si, ora vazio, ora questionador do ser no mundo. Assumir papéis, representações (na arte, em bonecos, no cinema) chega a ser uma condição humana inerente. Por remeter a este tipo de reflexão, é super válido.

Umas gotas nada sutis de surrealismo em pleno ano de 1999 para uma obra primorosa sobre o livre-arbítrio do nosso pensamento e das nossas vontades.

Maluco,esquisito,criativo e bom.

Os roteiros e a criatividade de Charlie Kaufman são realmente fora de série.

Algo nesse filme simplesmente não funciona.

Em mais um de seus brilhantes roteiros, Kaufman utiliza comédia, reflexões filosóficas e ironia como mais ninguém conseguiria. Ainda que ele tenha canalizado sua genialidade melhor em outras obras, não dá para negar as muitas qualidades do longa.

Original, apesar da estranheza o roteiro é eficiente e "chega a algum lugar no fim". Surreal mais muito bem feito, o elenco atua muito bem.

Muito Bom

Inegavelmente original, mas um tanto quanto vazio e de difícil empatia. Bem pior do que outros roteirizados por Kaufman, como 'Adaptação' e 'Brilho Eterno'.

Um roteiro tão forte, tão refrescante que é muito difícil focar na direção ou em qualquer outro quesito do filme. É sempre um prazer assistir uma história tão bem explorada assim.

Se algum dia me perguntarem o que eu acho que se passa na mente de Charlie Kaufman, eu certamente darei um sorriso idiota de canto de boca e sairei andando, porque olha .. o homem é um completo maluco.

Dono de um roteiro totalmente original e sem sentido algum, que brinca com alguns atores renomados de Hollywood, mas também sabe se levar a sério, principalmente com o personagem de Cusack e seu complexo de inferioridade e obsessão por Maxine.

Há uns anos, achei ordinário. Hoje não diria isso...mas continuo a achar que ter uma base tão criativa e optar por transformar o filme numa "orgia" de diferentes preferências sexuais é um desperdício absurdo.

bom filme !grande atuação de John Malkovich!

Disruptura do ídolo de luz!