- Direção
- Spike Jonze
- Roteiro:
- Charlie Kaufman
- Gênero:
- Comédia, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (57)
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História fantástica, embora alguns personagens sejam caricatos demais, ainda que intencionalmente.
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Não se espera pouca piração nos trabalhos de Kaufman, aqui não é diferente, criatividade e metalinguagem fazem deste um de seus trabalhos mais complexos.
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Na verdade eu gostaria de ser Charlie Kaufman.
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Genial. Idiota, mas genial.
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Um nó sobre a efemeridade da imagem, divertido e belíssimo.
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Uma idéia original que pode parecer meio maluca (aquele andar sete e meio é uma coisa de doido) mas funciona e é divertidíssimo. Ótimas atuações de Cusack, Cameron, Keener e o próprio Malkovich. Quem nunca pensou em ser outra pessoa?
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Kaufman em seu primeiro roteiro não se intimida e impõe o estilo peculiar que acompanharia suas obras posteriores. 'Quero Ser John Malkovich', apesar de toda a estranheza, nada mais é do que uma bela metáfora sobre a não-aceitação pessoal. Muito bom.
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O roteiro é obra-prima, tocando temas como querer ser outra pessoa, imaginar a felicidade de uma forma exterior, julgar pela aparência e status, mas Jonze não capta bem seu tom. Maxine personifica o que a obra deveria ter sido: debochada, hilária e ácida.
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Esquisito. Bizarro. É assim que pode ser definido o roteiro do filme. Com diálogos quase ininteligíveis, por vezes, o diretor nos leva à uma reflexão existencial até, mas peca em mostrar algo tão surreal que a gente fica torcendo para o filme acabar logo.
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Uma obra que faz pensar e dissolve certezas sobre o papel do ser humano no mundo e sobre como precisamos da projeção em outra pessoa para darmos conta de nossa própria realidade.
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Totalmente bizarro e anormal, mas perfeitamente criativo e original. Uma aula de cinema!
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Apresenta alguma das idéias mais bizarras da história do cinema, é como se fosse um filme do David Lynch só que puxado pra comédia.
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Um filme que inimaginado.
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Original, surrealista e divertido. Spike Jonze criou uma obra bem interessante, méritos também para o roteirista Charlie Kaufman.
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Criatividade pura.
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Por 'momentos', a loucura toma conta.
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Absolutely Cuckoo.