- Direção
- Isao Takahata
- Roteiro:
- Akiyuki Nosaka (romance), Isao Takahata
- Gênero:
- Animação, Drama, Guerra
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (69)
-
Uma história simples que sobra emoção diante de tanto absurdo causado em decorrência de uma guerra. Possui uma delicadeza impar em expor cenas tão belas com um sentimento triste e de dor.
-
Senhor...
-
Filme impactante, e por ser animação fica ainda mais forte. Dá aflição ver tantas humilhações e desespero.
-
Um filme para ser visto somente uma vez. O filme mais pesado que já vi em toda a minha vida. Obra-prima.
-
É o equivalente cinematográfico a um soco no estômago. Põe em xeque nossa fé na humanidade não apenas nos atos horríveis cometidos entre os homens mas também na desgraça resultante da omissão de ajuda em nossa espécie. Um dos filmes mais tristes que já vi, mas também recheado de composições belíssimas com muito lirismo e gestos de pungente sensibilidade acompanhados de um apuro técnico incrível que nem parece que a animação tem mais de 30 anos
-
Um filme magnífico, mas as atitudes do protagonista ao sair da casa da tia são imbecís demais, especialmente em Tempos de sobrevivência.
-
Típica obra que deixa um sentimento inquietante de vazio após terminada. Uma animação que traz com frieza uma realidade que entristece.
-
Uma das obras mais poderosas quando o assunto é guerra, seus efeitos devastadores e a perda de sensibilidade humana. O impacto está menos na obviedade da guerra como um exercício de destruição, mas o entendimento de que mesmo aqueles que deveriam ser protegidos acabam sendo negligenciados.
-
Eu fiquei muito impactado por este filme, não esperava que ele fosse sobre guerra e tristeza, não consegui ver tudo no mesmo dia de tão mal que me fez.
-
Cruel e lindo, ao mesmo tempo. Você sabe que o final não vai ser feliz, mas torce com toda sua força para que seja. O sentimento de abandono é avassalador e as cenas são bem pesadas. Obra-prima!
-
Muito Bom
-
Com exceção de alguns momentos mais gráficos, Takahata discorre sobre a barbárie da guerra na vida de seus protagonistas com a leveza dos olhos infantis, utilizando o drama dos dois irmãos para transmitir a sua mensagem universal. Tocante e melancólico.
-
Filme leve, com o único compromisso de emocionar o interlocutor, já que o único conflito dos personagens é tentar sobreviver - por fora e por dentro - durante a guerra. Belas imagens, bela trilha sonora, enfim, um belíssimo filme em todos os sentidos.
-
Tentando ser crianças em meio ao inferno, não conseguiram. A inocência perdeu pra guerra. Ao final de tudo, você sente o sabor daquele pedacinho de melancia. Vê-la brincando sozinha, dia-a-dia esperando seu irmão, é uma faca no coração. Chore, abrace.
-
Sinto minha alma em pedaços.. que filme lindo e emocionante..
-
Takahata se utiliza do máximo da melancolia para representar que em tempos de guerra, a falta de compaixão, o egoísmo e muito do pior lado do ser humano se aflora.
-
Possui a mesma dimensão trágica de O Pianista. Entre as animações, somente Gen Pés Descalços alcançou um retrato tão brutal da miséria humana. O filme acolhe a desgraça da guerra numa potência máxima e, acompanhado das crianças, cria um trabalho de fácil comoção.
-
a animação japonesa necessária.
-
Bonito, com uma temática bastante comum é verdade mas tratado com muita sensibilidade. Há um certo exagero dramático em minha opinião que não chega à comprometer. A beleza maior reside nas imagens belíssimas e na técnica glamorosa de animação.
-
Não enxugue as lágrimas dos seus olhos ou tente esquecer a dor em seu coração no final, e sim deixe todas as emoções que esta obra-prima trágica e belíssima animação de Isao Takahata tem a nos dizer. Não só sobre a tragédia da guerra, mas o amor e honra p