- Direção
- Ethan Coen, Joel Coen
- Roteiro:
- Ethan Coen (roteiro), Joel Coen (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 116 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 54° Festival de Cannes - 2001, 74° Oscar - 2002
Lupas (20)
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Não me interessa muito, mas tem lá seu lado curioso....
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O filme já se vale por ter um protagonista fora de curva.Mas além disso, os irmãos Cohen pegam aquele cinismo trágico típico em seus longas e o coloca dentro no cienema noir, com toda aquela estética nos filmões dos anos 50.A atuação contida de Billy Bob Thornton cai como luva dentro na proposta.
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O mais intimista e sério dos Coen, remete aos clássicos noir, galante e esplendoroso. Roteiro, atuações e fotografia exuberantes.
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Interessante estudo sobre o homem moderno comum, com uma bela fotografia e o habitual humor negro dos Coen.
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Recriando o noir em 100% (impressiona o estilo seco e o jogo de sombras,Billy Bob e Tony são a perfeita recriação de elenco),é muito interessante,sem tantas emoções,mas surpreendente a todo o tempo. Estiloso demais.
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Se que crítica algo ou foi apenas uma passagem para observarmos e fugirmos, não funciona. Os Coen não estavam lá, mensagem pró desgraça e conformismo?
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Fotografia deslumbrante e cotidianos da falta de bom senso da sociedade,bom filme.
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02/02/03
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Boa reflexão sobre o que uma única decisão errada pode acarretar. Mostra a triste condição humana na solidão. Além disso a picaretagem e as manobras que o judiciário pode fazer pra acabar com qualquer um (que não tenha o 'poder' necessário) são retratad..
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Parceria dos Cohen com o fotógrafo Roger Deakins começa aqui a engessar o cinema dos irmãos diretores e levar a uma certa assepsia estética dos filmes.
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Muito Bom
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Interessante captura dos Coen, em uma perfeita atmosfera narrada na linha dos Coen, desacerta e intrigantemente trivial. Uma câmera que investiga o espaço e acompanha Thornton(atuação significante) para transformar a linguagem dos Coen mais atmosférica...
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O personagem principal é um pé no saco mesmo
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Um enredo prá lá de confuso, tudo muito rebuscado, próprios dos COEN, que já de muito estão devendo um grande filme. Visto pela sinopse, é uma coisa, acompanhar o filme é bem diferente.
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Uma das mais notáveis homenagens dos Coen ao noir é uma obra charmosa, de estética impecável, com personagens bacaninhas, mas a história mesmo só fica interessante na segunda metade, quando não se torna tão sonolenta e sem graça como na primeira.
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Os Coen focalizam o drama em uma história em que o óbvio e o bizarro caminham lado a lado, expondo as incongruências e as intempéries da vida em clima de noir.
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Um Coen menos contido, certos excessos presentes funcionam para nos colocar em meio aos estranhos pensamentos de Ed. Tudo funciona sem problema.
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O filme é interessante e tem seus bons momentos, mas em uma certa parte ele vai perdendo o ritmo.
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Final surpreendente, filme extraordinário, sem mais palavras para defini-lo...
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Quando a câmera dos Coen tenta ser protagonista e impressionar a qualquer custo, o filme desvia a atenção e perde força. Mas é um noir muito bom e um digno capítulo da jornada da dupla pelos gêneros do cinema americano.