- Direção
- Edgar Wright
- Roteiro:
- Simon Pegg, Edgar Wright
- Gênero:
- Comédia, Terror
- Origem:
- França, Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (35)
-
Um dos melhores filmes do gênero é exatamente aquele que tira sarro de si e não se leva tão a sério!
-
Eu gosto de Dire Straits
-
Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
-
Sem carisma, tedioso, as mortes não tem criatividade, piadas requentadas de outros filmes, personagens imbecis no pior sentido. Enfim, uma dupla decepção, de um amante de trashs e sátiras bem feitas. -- P.s: Wright e Pegg fariam MUITO melhor em Hot Fuzz.
-
A direção sagaz de Edgar Wright, faz um ótimo filme com um terceiro ato irregular, mas ainda bom.
-
Bem divertido e o clima de tensão inicial é o forte do filme.
-
Terror, comédia, drama, romance, crítica ao consumismo, paródia do show business e até musical! Filmaço!
-
Brilhante. O roteiro é repleto de momentos inteligentes e orgânicos, a história é extremamente ácida, Simon Pegg está fantástico e tem alguns pares de cenas inesquecíveis.
-
Melhor comédia que eu já vi, além de ser um dos melhores filmes de zumbi que existe. O diretor Edgar Wright mostra habilidade em fazer filmes dinâmicos e a dupla Pegg e Frost é impagável. Diversão goriest.
-
Película logicamente ótima e tecnicamente eficiente e modesta jovens.
-
Se perdeu aqui no Brasil com uma tradução do título nada original e em meio a tantas comédias ordinárias, acabou passando despercebido pelo público. Mas foi uma ótima surpresa, pois é muito divertido e têm excelentes momentos.
-
Boa comédia. Sátira sobre os filmes de zumbi. Tem alguns clichês de sempre mas no geral vale a pena.
-
Muito bom mesmo, só não supera Chumbo Grosso, muito bom, também de Edgar Wright. Mas o melhor de todos é Scott Pilgrim. Enfim, Todo Mundo Quase Morto é engraçadíssimo, muito bom mesmo. xD.
-
Bore of the dom.
-
Uma homenagem aos filmes de zumbis, bem como um dos melhores exemplares do gênero, repleto de humor negro e situações das mais geniais, desde a abertura com a comparação do vazio da rotina dos humanos com os mortos até o clipe no final ao som de Queen