- Direção
- Roteiro:
- Gus Van Sant
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 81 minutos
- Prêmios:
- 56° Festival de Cannes - 2003
Lupas (41)
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Filme Roshmoniano
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Esperava uma perspectiva completamente diferente. Achei bem amador, desinteressante (diálogos qualquer coisa de personagens que não nos importamos) e nonsense (o rapaz negro no final andando tranquilamente em meio a tiros e incêndio??). Uma pena.
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O tempo presente lutando para perdurar na iminência de um futuro perdido. A condução absurda de Van Sant, moldando espaço e tempo contrariando nossas expectativas, nos aprisiona nessas caminhadas eternas de qualidades, falhas e tudo o mais que não podemos conhecer do outro. Origem e destino são pessoais, desconhecidos. Para nós, resta a convivência dos instantes.
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A frieza da direção cria uma sensação perturbadora ao mesmo tempo que nos distancia um pouco da trama. O clima de tragédia no ar é muito bem construído e deixa um gosto amargo após o fim do filme.
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Algumas coisas funcionam, como o clímax pra tragédia anunciada. Mas outras partes são patéticas como a fraca abordagem armamentista ou o caso de bulimia. Van Sant está, no mínimo, irregular aqui.
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Impossível não sentir um arrepio na espinha na primeira aparição dos atiradores.
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Um filme com uma proposta tão boa sendo jogada fora, Gus Van Sant apresenta um trabalho preguiçoso e lento, tenta parecer algo algo interessante mas só irrita com essas cenas mostrando o personagens andando
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Um tiro na ficção nunca soou tão real.
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"A qualquer momento alguém pode entrar armado em uma escola e atirar nas pessoas, e uma delas pode ser você." - Alex Frost.
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A obra prima de Gus Van Sant. Toda uma geração representada com inteligência e precisão, num filme relevante e que não fornece respostas ou uma luz no fim do túnel. Aterrador, belo, sensível e polêmico.
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Não precisavam de tantos planos sequência para nos apresentar personagens tão desinteressantes e frios. No final das contas nem realista Elefante consegue ser - a cena do rapaz negro andando tranquilamente em meio ao tiroteio foi engraçada até.
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O diretor tentou fazer um filme artístico, mas os "truques de câmera" e o clima melancólico não deram certo. Dá pra acreditar que isso ganhou a Palma de Ouro em Cannes?
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A única certeza de ser adolescente, é não estar preparado para seguir em frente e não poder voltar atrás. Van Sant, abriu o leque existencial do jovem e explorou minuciosamente as fobias de crescer sem ser notado, e, principalmente, chorar sem ser ouvido.
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A narrativa é muito bem desenvolvida, a parte técnica é ótima, mas a manipulação de Van Sant é escancarada e o ato final é raso. Mais um filme superestimado do cineasta, que não deve gostar muito dos jogos GTA.
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É uma boa obra, pena que seja totalmente rasa.
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Gus Van Sant nos leva pelos corredores da escola, num jogo de perspectivas em um dia aparentemente comum... aparentemente.
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O filme é tão parado que se torna entediante e complicado de entender. A ideia do roteiro é ótima, mas faltou uma justificativa para o assassinato.
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01/12/04
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Pode-se esperar pelo pior: uma imitação do Rashomon, de Akira Kurosawa, misturada com uma imitação de Um Dia de Cão, de Sidney Lumet.
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Uma visão muito particular do diretor.