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Lupas (49)

  • A morte como presença irremissível. O céu impiedoso e vazio. A indiferença, o medo, o silêncio. Será a vida sofrimento e miséria existencial? Pode a felicidade ser tão simplória e efêmera? O tempo é nosso horror fantasmagórico? Nunca o vermelho foi tão dilacerante em um filme. Pouca vezes o abismo da consciência humana foi tão tortuoso. Rara vezes o Cinema foi tão devastador e a angústia humana tão bem representada. "É um emaranhado de mentiras...tudo isso". Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Maio de 2022 | NOTA: 10.0
  • Não recomendo assistir no meio de uma crise depressiva. De nada.

    Wellington Junior | Em 25 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.5
  • Cada cena eu perdia fôlego. Outra obra-prima de Ingmar Bergman. Denso e bastante bonito não só visualmente como também em roteiro.

    Jackie | Em 20 de Outubro de 2021 | NOTA: 10.0
  • Um dos filmes mais angustiantes de todos os tempos e o ápice estético e dramatúrgico de Ingmar Bergman. Obra-prima incontornável.

    Fabio Bach | Em 18 de Dezembro de 2019 | NOTA: 10.0
  • O roteiro é bom, mas o filme é um pouco parado até demais em alguns momentos. A direção do Ingmar Bergman é boa. Fotografia (muito merecido ter ganhado o Oscar), direção de, figurino, é tudo muito lindo. Visualmente é um filme lindo. E as atuações de Liv Ullmann, Ingrid Thulin, Kari Sylwan e Harriet Andersson são excelentes. Bom filme.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 30 de Setembro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Só mesmo uma alma perturbada e amarga como a de Bergman para produzir uma obra agonizante como essa. O intenso e profundo sofrimento escandinavo, transposto em figuras femininas, que lhe é característico atinge seu auge. Uma obra rebuscada em sua profundidade psicológica, de forte influência do teatro (grande atuação de todas 4), e marcada pelo vermelho da bela fotografia. É triste, é pesado, mas é bom.

    Josiel Oliveira | Em 29 de Maio de 2019 | NOTA: 8.0
  • Obra-prima de Bergman em que os silêncios vociferam, os piores sentimentos são aqueles nunca ao todo externados e as palavras mais cruéis, as que ficam presas na garganta.

    Júnior Souza | Em 16 de Julho de 2018 | NOTA: 9.5
  • Agonizante descrição dos nossos mais íntimos e reprimidos afetos, este filme é também uma análise psicológica profunda sobre as mulheres e seu papel público e privado.

    João Vitor G. Barbosa | Em 29 de Abril de 2018 | NOTA: 8.0
  • É sobre o tempo e a corrosão que a passagem do tempo incide sobre qualquer relacionamento de afeição. Aquela cena final é a representação de uma felicidade utópica que nunca existiu.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Outubro de 2017 | NOTA: 10.0
  • Sob batidas ininterruptas de relógios, a exploração de quatro almas (perfeitamente encenadas) com a câmera se infiltrando nelas através de closes e do vermelho, com conotação diferente da habitual. É sobre irmandade? Sim. Mas principalmente é sobre tempo.

    Renato Abbt Keppe | Em 22 de Julho de 2017 | NOTA: 8.5
  • Um teatro de máscaras opressivamente melancólico e trágico sobre a condição humana e feminina, especificamente, em que a catarse e a singeleza que libertam as personagens são sempre efêmeras. E que fade out perfeito.

    Felipe Lima | Em 13 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • 17/09/07 - Tecnicamente uma das mais perfeitas realizações de Bergman, o filme trata sobre a vida e a morte, a felicidade e os relacionamentos diversos entre as pessoas. A fotografia com acentuado uso da cor vermelha, é de uma beleza emocionante.

    Eduardo Scutari | Em 24 de Abril de 2017 | NOTA: 9.0
  • Intrigante e perturbador.

    Rodrigo Carlos de Souza | Em 20 de Março de 2016 | NOTA: 8.5
  • Bergman alia muito bem seu habitual talento no roteiro, com bom desenvolvimento das personagens, a uma direção muito inspirada, com excelente trabalho de imagens e bastante silêncio, mostrando a tormenta de uma farsa familiar e todo o mistério feminino.

    Kennedy | Em 18 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Bergman e Nykvist pareciam saber que vermelho é a cor da alma.

    Nilmar Souza | Em 05 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.5
  • Denso paca! Fotografia excelente.

    Alejandro Javier | Em 23 de Março de 2015 | NOTA: 9.0
  • Catarse em família, porém nem todas seguem o mesmo caminho. Céu e inferno nunca estiveram tão próximos.

    João Vitor Tiveron Teodoro | Em 04 de Janeiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Começando bem o ano.

    Leo | Em 03 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Os sussurros e os gritos, às vezes tristes, às vezes aterrorizantes, fazem surgir aquilo que queriam ou não se lembrar, ao estar perto da morte, da perda, o que tem de pior, de melhor e de indiferente na alma feminina. Um vermelho sempre instigante.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 12 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Um filme doloroso. No título, nas expressões faciais, nas histórias das personagens e suas relações, na fotografia, nas escolhas do Bergman, nos gritos e nos sussurros.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 02 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0