- Direção
- Oliver Stone
- Roteiro:
- Quentin Tarantino (argumento), David Veloz (roteiro), Richard Rutowski (roteiro), Oliver Stone (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Policial, Drama, Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 52° Globo de Ouro - 1995
Lupas (33)
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Fatal
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Um dos mais superestimados do cinema. Filme confuso, de escolhas duvidosas e final apático. Vale pelas atuações e uma ou outra coisa do roteiro.
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Interessante de ver mas psicótico demais. Glorifica muito a violência, inclusive e pelo menos lembrando da odiosa relativização da criminalidade feita pela mídia e seu endeusamento de bandidos. Os cortes mil e a parafernalha de abstrações são um saco.
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Delírio psicótico e muito bom cinematograficamente.
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É alucinado, delirante, ultraviolento, e o diretor é exagerado na mistura de estilos. Boa história, mas é um filme médio.
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04/06/95 - Usando filmagem colorida, em preto-e-branco, video, projeções e até animação Oliver Stone criou um retrato real e espetacular da relação entre midía e violência.
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12/02/2017
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A estética de Stone se torna cansativa e gratuita. Mas o grande cúmulo é a hipócrita crítica à televisão como incentivadora da violência sensacionalista através de um filme muito mas muito mais sensacionalista e violento que qualquer programa televisivo.
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Recheado de boas idéias, mas com uma realização não tão habilidosa, vale a audiência.
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Reichenbach se revira no túmulo a cada vez que esse filme é citado.
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Frenético, exagerado, estiloso, sarcástico, violento. Como não amar esta obra satírica de Stone?
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Uma tristeza não ter sido dirigido por quem merecia
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Uma obra- prima da violência. Juliette Lewis e Woody Harrelson fazendo um magnífico papel.
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No meio de tanta afetação audiovisual, mesmo que essa proporcione passagens interessantes(a sátira aos sitcom), há uma boa e interessante história sendo contada. Outro diretor devia ter pego esse roteiro.
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O roteiro é ótimo e as atuações são boas, o problema tá no modo que Stone dirigiu. Não me agradou muito.
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A primeira metade apresenta escolhas narrativas e estéticas interessantes, mas que logo caem na gratuidade. A segunda mostra todo o ácido discurso e seu propósito, porém se atolando de excessos. Um filme que marca, não necessariamente por bons motivos.
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filme com ótimo roteiro(participação de tarantino), que ressalta o instinto violento natural em todos os animais. um mal necessário responsável pela modificação da nossa sociedade atual. um culto ao instinto violento.
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Surrealismo e fusão de imagens formam um alucinógeno show da violência como entretenimento, o sangue como diversão, policiais corrutos, mídia sensacionalista e a vida humana reduzida a faíscas, mas a obra não consegue ir além das aparências e repetições.
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Uma coisa é certa: seja contra ou a favor, o cinema de Oliver Stone vai se revelando, à medida que o tempo passa, sempre menos interessante. Antes seus assuntos salvavam. Nos últimos tempos, não.
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Loucura total, belíssimas atuações e aqueles efeitos ''toscos'' e coloridos são interessantes. Único problema é que a partir de certo momento isso passa a não funcionar pois fica cansativo. De qualquer forma, muito bom filme.