"O título "Dead Man Walking" (Homem morto andando) é uma gíria usada pelos guardas da prisão ao escoltar prisioneiros do corredor da morte de suas celas para as câmaras de execução."
A direção discreta de Robbins deixa espaço suficiente para Sarandon e Penn arrebentarem neste conto sobre o amor acima de tudo, a dor da perda e a extrema dificuldade de perdoar.
Um filme com atuações incríveis de Penn e Susan Sarandon, a química criada pelos dois torna esse filme que poderia ser apenas bom, em ótimo. É reflexivo.
Com excelente ritmo e emoção sincera,envolve bem e faz pensar.
Sobre o tema central,que sempre causa discussões,vai muito bem.Não dá razão à nenhum lado especificamente e mantém uma certa luz sobre a justiça.Afinal,a condenação não é por acaso.
O filme tem uma história forte e uma situação complexa. Tim Robbins conduz o filme com sobriedade, onde as excelentes atuações de Sarandon e Penn são a alma do filme, com certeza.
Impresiona como esse relato sobre a condenação à morte consegue passar por diversos ângulos sem nunca pesar demais para algum dos lados. Mas grande parte da força vem do elenco. Sean Penn estar muito bem, mas o show mesmo é de Susan Sarandon, um arraso!
O filme se salva por algumas cenas inspiradíssimas, apoiadas pelas belas atuações de Penn e Sarandon. De resto: flashbacks desnecessários, momentos enfadonhos e trilha sonora equivocada.