- Direção
- Hector Babenco
- Roteiro:
- Manuel Puig, Leonard Schrader
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil, Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 43° Globo de Ouro - 1986, 58° Oscar - 1986, 38° Festival de Cannes - 1985
Lupas (19)
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Narrativa muito boa
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Apesar de ser um pouco arrastado em alguns momentos é um ótimo filme. As grandes atuações de Willam Hurt e Raul Julia são os destaques do filme. Sonia Braga não está em de suas melhores atuações mas está bem. A direção de Hector Babenco é ótima, assim como o roteiro também é muito bom. E tecnicamente é impecável.
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Os personagens são bem construídos, complementando um ao outro em suas diferenças: um é o sonhador alienado e o outro é o militante frio. Bonita a amizade que vai crescendo entre eles. Em paralelo a isso, há um bom trabalho de filme de gênero na questão policial, que fica melhor ainda quando Molina sai da cadeia.
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O cinema como espelho do sonho em uma narrativa de paralelismos muito bem alinhavada.
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A força do filme está na entrega total de Hurt e Julia a seus personagens.
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Um filme que provoca emoções fortes e singulares. Hector Babenco trabalha o conceito de arte, memória e ilusão como capazes de formarem uma couraça de proteção a uma realidade inóspita e fascista. William Hurt e Raul Julia estão estupendos.
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belo filme!
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A história dos protagonistas é bem mais interessante do que as histórias criadas pelo personagem Molina, embora o paralelo entre elas seja bem executado. William Hurt entrega uma performance nada menos que brilhante!
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Dois homens de comportamentos completamente distintos, tentando se entender e se respeitar em uma das situações mais degradantes que se possa uma pessoa passar, o cárcere. Babenco consegue transmitir bem essa complexidade contando com grandes atuações.
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Hurt, fascinante; Braga, fraquíssima. A recorrência ao filme dentro do filme cansa a partir de certo momento, o didatismo de Babenco encontra-se um tanto acentuado e seu ritmo modorrento, como de costume, gera monotonia. Mas a amizade é bem construída.
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Coadjuvantes brasileiros e W.Hurt baita atuação epersonagem são o melhor do filme. Direção tem classe, estilo Puig, embora pese a mão na estilização, style Metrô Bresser, mas ficou esquisito. Um romance exótico de Puig, espécie de Almodovar trans/político
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Por trás da embalagem grosseira, O Beijo da Mulher Aranha guarda um lindo conto sobre carinho e perseverança. É tipo um Shawshank Redemption criado no terceiro mundo, sem tanta sofisticação, porém com muita garra e sentimento verdadeiro.
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10/08/97
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Bom filme, vale a pena.
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muito bom esse filme!'
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É sem sombra de dúvidas um filme muito estranho, visualmente horrível e cafona. O diretor não diz a que veio, porem, as atuações são boas e o texto impecável, levantando questões importantes e interessantíssimas. Merece ser conferido;
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Aqui, o modo de vida intimista e os conflitos políticos são bem construídos, além de poeticamente tocante.
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Vale ver o duelo entre Willian Hurt e Raul Julia (o primeiro ganha). É a busca pelo mundo perfeito,na imaginação é claro,mas não muito interessante.
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Bem interessante. Tudo aqui foi feito para chamar atenção, do título forte, ao romance entre os protagonistas, que atuam muito bem em meio àquela camada fílmica que envolve todo filme brasileiro (apesar de esse ser uma colaboração com os EUA). Muito bom.