- Direção
- Wim Wenders
- Roteiro:
- Peter Handke (escritor), Richard Reitinger (roteiro), Wim Wenders (escritor)
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Romance
- Origem:
- Alemanha, França
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 40° Festival de Cannes - 1987
Lupas (30)
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Este filme serviu de base para o filme americano Cidade dos Anjos (1998) com Meg Ryan e Nicolas Cage.
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Wim Wenders nos entrega um filme otimista, poético, reflexivo, profundo e belo. No que talvez seja sua obra-prima.
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Bonita lente de Wenders, só que dessa vez ele traz um apanhado de textos tornando o filme verborrágico e muito longo para a proposta principal, além da frieza em um conto que deveria ter mais proximidade com o espectador. Tirando 'Paris, Texas', o material do diretor no geral é bastante chato.
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Filme belíssimo!!
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Horrível! Cauim, 09-11-2019.
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O jogo de cores serve como uma linha sensorial que divide o que há de mais humano em sua pueril essência daqueles que se encontram em um plano melancólico inanimado. No meio termo, um conto amoroso enternecedor.
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Qualquer palavra que eu ouse escrever sobre esse filme é insignificante perto do que ele é e representa.
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O tormento da solidão, alguém pensa: "É tudo tão vazio e o medo". Anjos contemplam o humano, ser carente, inepto e problemático. Mas intrigante, singular e sonhador. O mundo considera o desespero, mas sempre resta o brilho do amanhã (efêmero e lírico).
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Junto de "Os Amantes da Pont Neuf", é a história de amor mais bonita já contada pelo cinema, e que somente ele poderia contar. A cena do encontro do anjo e sua amada é... não dá, não encontro palavras para descrever.
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O filme mais importante do W.Wenders! Muita beleza e originalidade na estética poética audiovisual criada, não apenas sobre a natureza humana, mas também um olhar poético sobre a Berlim pré-queda do muro, cheia de símbolos como a trapezista. P.Falk style!
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A poesia foge à tela e se perde entre os seus dedos, adentra a sua alma, desperta os seus sentidos mais humanos.
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Win Wenders, adotando o meio mais expressivo das artes se aproxima da perfeição ao emular o que se perde com o tempo; e todas experiências que desgastam a alma. Mais que um anjo com o anseio pelas emoções, é a vida implorando pra que seja vivida.
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Uma verdadeira poesia visual de Wim Wenders, que encontra em Bruno Ganz o protagonista perfeito.
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18/05/96
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O dom da vida é uma dádiva tão maravilhosa que até os anjos desejam.
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Win Wenders filma o mundo e as pessoas como se tudo fosse filmado pela primeira vez. Uma fábula de condução rítmica duvidosa, mas que não nos divide quanto a seu valor construtivamente diegético e sensorial, principalmente o último.
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Um mergulho na alma humana, explorando desde o mais puro sentimento até o mais incontrolável desejo carnal, o prenúncio inevitável da morte até a razão da existência, dando realismo a uma obra que nasceu fantasiosa. Filme pra inspirar e nunca mais soltar.
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Técnica: 10 Arte: 9.5 Ciência: 9.5 Nota: 9.66
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Um belo conto metafísico que transcende os limites do terreno e se arrisca a avançar pelos detalhes do lado espiritual do amor.
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O ser humano, com todos os problemas, não consegue ver o que realmente importa; ah, se todos pudessem fazer o que poucos fazem, ver o mundo como uma criança vê. A alma humana retratada de maneira fantástica. Wenders, que coisa maravilhosa você fez aqui!