- Direção
- Sylvester Stallone
- Roteiro:
- Sylvester Stallone
- Gênero:
- Drama, Esporte
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (19)
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Aqui a galhofa domina. Com direito a robô, videoclipe pra encher linguiça e discursinho safado no final. Mas cacetada, a luta com o Drago é ótima.
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Típico filme de propaganda na guerra fria, além de toda a fórmula repetida e já cansativa, que chega nesse capítulo 4 já sem brilho, sem muito pra onde ir, e sem emoção... só não é pior que o capítulo a seguir...
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Tem o maior vilão da série, a máquina mortal Ivan Drago. Continua a boa história de Rocky, recriando a estrutura divertida mais uma vez. A abertura é espetacular, no melhor estilo 007, ao som da maravilhosa 'Eye of the Tiger'. Tematicamente é o melhor, situando as verdades da Guerra Fria e criticando os cães comunistas e seu sistema totalitário e destruidor. Discurso libertador no fim. Rocky é cultura e construção de personalidade.
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A história de superação é a mesma, junta-se a isso o fator da guerra fria e o simplismo da propaganda do bem contra o mal e temos apenas uma certeza, o mau cinema.
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O corte do diretor de Rocky IV (talvez o filme mais popular da franquia) é uma versão mais sóbria e direta, sanando boa parte dos excessos e bobagens da versão teatral. Além da restauração de som e imagem (a sonoplastia dos socos é mais realista, por exemplo), a montagem mais ágil e coesa dá um espaço um pouco maior para Apollo Creed, o que aumenta a tensão de determinado momento da projeção. Assim, Stallone refinou o material, deixando-o mais alinhado aos filmes anteriores.
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Se morreu, morreu.
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Ninguém pode negar que o patriotismo americano exagerado incomoda bastante. Mas não dá para deixar de gostar de Balboa, com seu grande carisma.
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Todo o filme para justificar um discurso ideológico e chato no final. Na época podia ser moda, mas hoje é um saco!
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A partir do Rocky II, a única certeza que temos é que alguém morrerá e Rocky vencerá... Inferior aos anteriores...
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Técnica e ideologicamente torpe, funciona apenas como divertimento passageiro. Mas é muito curioso ver que os personagens parecem alheios à esses defeitos. E Drago poderia ser mais bem aproveitado, como colocá-lo lidando com o remorso. Mas que luta final!
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Estragaram até a sequência de treinamento.
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O capítulo mais bem-sucedido financeiramente é o no qual Rocky se torna de uma vez por todas um super-heroi, com o realismo deixado de lado para dar espaço à abstração do confronto entre homem x máquina, liberdade x controle.
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Das politicagens mais cara de pau da história do Cinema. Não esconde mesmo, não existe roteiro (e as lutas não empolgam), é só a velha ladainha Tio Sam x União Soviética.
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As lutas são sensacionais.
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Rocky- A novela
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A américa comemorando a decadência soviética!
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sempre é bom se divertir com o treinamento e a luta final.
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Quando do nada a torcida da Rússia começa torcer pro Rocky, eu comecei na hora a torcer pro Drago.
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Pior filme da série disparado. A apologia à paz no final é mero pretexto para um roteiro completamente idiota e forçado. O filme é mais um grande videoclipe do que uma estória propriamente dita. Daqui prá frente a série Rocky desce a ladeira.