- Direção
- Jean-Jacques Annaud
- Roteiro:
- Becky Johnston (roteiro), Heinrich Harrer (livro), The Dalai Lama (biografia)
- Gênero:
- Drama, Aventura, Biografia, Histórico
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 55° Globo de Ouro - 1998
Lupas (13)
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Todo formatadinho no estilo superação, chegando a irritar quem já viu e reviu esse tipo de história trocentas vezes. Pitt é competente - isso não está em discussão -, mas precisava de um desenvolvimento e um desfecho tão piegas?
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Registro poderoso, que de maneira a ilustrar um acontecimento que mudou o curso da história, bate de frente com posicionamentos e condições. Atuações, cenários e montagem belíssimos, que unidos ao clima dos filmes dos anos noventa, formam uma obra ímpar sobre redenção. E Brad Pitt ótimo como sempre.
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Heinrich Harrer um anti-herói, nazista, caráter duvidoso, egoísta, malandro, por mais que tenha se arrependido de seus pecados, seus 40 anos de mau-caratismo não se apaga, e fora que o filme "limpou" a barra dele, no livro se autodeclara nazista, e parece não ter feito as pazes com o filho que ele não quis criar, o filme é lindo, fotografia impecável, lembra uma triste história do Tibete e enaltece a santidade e sabedoria de Dalai Lama, que todos os governantes tivessem 1% de pacificação…
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Annaud não consegue empolgar ou emocionar nessa drama histórico, com alguns momentos constrangedores (como a chegada e o encontro dos militares chineses com o Dalai Lama), enfim, apenas mediano.
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Este é o maior exemplo de um filme que não merece a duração que tem. Tem coisas boas aqui que deveriam estar concentradas em 40 minutos menos de filme.
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É longo demais e nem é lá essas coisas que aparentou ser. Mas tem seu valor.
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Cinema grande, destacado, tendo muito coração mas dando valor às imagens (amplas, pausadas) tanto quanto à história. O elenco é um belo atrativo. Vários em momentos interessante. Ainda dá umas aulas sobre um pedaço de história pouco popular.
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O pano de fundo me agrada mais que a trajetória de iluminação do protagonista.
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Demora muito pra dizer a que veio, e é excessivo na duração, embora seja um bonito e bem filmado filme (fotografia lindíssima). Pitt está bem (nada espetacular) e ao longo dos acontecimentos o espectador amadurece junto ao personagem. Bela mensagem final.
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20/05/98
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.0 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.66
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Confesso ser difícil até analisar essa obra, de tão enfadonha. Sinceramente, funcionou como sonífero. Ao ver o poster e os 10 primeiros minutos de filme, você já sabe o que acontecerá em todo o resto.
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Sutil e bonito