Lupas (57)

De Palma nos entrega uma das melhores obras de máfia de todos os tempos, com Al Pacino sempre perfeito no papel, que dessa vez é um pouco diferente, quando se mostra a vida após os melhores momentos de máfia, se é que podemos chamar de melhores, pois é um grande peso que se leva até o fim da vida.

Um trabalho de mise en scène impecável por parte de Brian De Palma. Não é estiloso como em muitos de seus filmes, mas de uma sobriedade arrojada como raramente se encontra no Cinema Americano. Uma capacidade ímpar de alavancar cada pequeno pedaço da história que está sendo contada. De fazer o espectador entrar de cabeça no jogo da encenação. Filmaço!

O melhor De Palma.

Roteiro impecável, Pacino em grande forma neste que é um dos melhores filmes de gangster da década de 90.

Ponto mais fraco da carreira de Brian de Palma. Filme esquemático e arrastado - nada de novo. Al Pacino em seu eterno papel de mafioso/ex-mafioso.

Al Pacino interpretando um personagem que se quer distante de si mesmo nesse que é o melhor filme de Brian de Palma e tem Sean Penn mais cool do que nunca.

A forma como o passado assombra o protagonista é simplesmente sufocante, poucos personagens criam tanta empatia no espectador, justamente pelo contraste entre o que o protagonista quer ser e os fantasmas do passado que o impedem. E ainda tem um dos climaxs definitivos do cinema.

ARQUIVO.

Um dos melhores filmes do diretor. As atuações de Al Pacino e Sean Penn elevam muito a qualidade da obra. Filmaço! Abraços!

Desde o início não senti tanta empolgação. O final, então, deixou ainda mais claro os motivos disso: é indeciso em que tom narrativo quer adotar, se de um filme de gangster, de ação ou de romance. A mistura não funcionou comigo.

Clássico dos filmes de máfia, com todos os elementos do gênero extremamente bem trabalhados por De Palma (esse cara, definitivamente, sabe o que fazer uma câmera!). Atuações afiadas de Pacino e Penn. A destacar: as cenas de perseguição na estação de trem.

Dos momentos em que o diretor se encontra no ápice da própria genialidade.

Cinema comercial tragável, obviamente não será um filme que se sustente após os créditos finais ou que gere alguma reflexão. Ainda que tenha um final previsível e infactível, possua um romance meio brega, passa por média, entretém e cumpre seu papel.

São os últimos momentos de um homem fadado à desgraça, e De Palma faz a ''tour de force na tour de force''. Os derradeiros 20 minutos são simplesmente geniais.

Nada me faz rir mais do que a ignorância explícita daqueles que pensam saber tudo,a exemplo claro, é dos usuários do Fóruns ,que afinal virou merda,e é usado apenas por meia dúzia de pseudo intelectos.A arrogância dos espertalhões é especialmente ridícula

Desfile delirante (personagem e diretor em uma simbiose absurda). Policial icônico, desesperador e terrivelmente belo.

De Palma e Pacino, uma parceria que não pode dar errado.

não tem nada demais, infelizmente não enxerguei o filmaço que a grande maioria diz ser - Al Pacino está excelente em um personagem forte que tenta a qualquer custo sair do suposto mundo do crime, mas que nunca consegue.

Sacadas de uma mente criminosa.

Poucos tem um controle de câmera como de Palma, e aqui isso fica mais do que evidente. De Palma + Pacino + Penn = um óbvio filmaço.