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8,4
Média
255 votos
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Sua nota
Direção
Roteiro:
Luchino Visconti (roteiro), Nicola Badalucco (roteiro), Thomas Mann (I) (romance)
Gênero:
Origem:
,
Estreia:
31/12/1969
Duração:
130 minutos
Prêmios:
24° Festival de Cannes - 1971, 44° Oscar - 1972

Lupas (24)

  • A música é uma epifania de sombras e lamento. As imagens parecem manifestar a essência da morte, a aflição arrebatadora da arte. O homem busca atingir a beleza e o sublime, encontra fantasmas e melancolia. Pode a decadência ser póetica? Terrível é a vivência dos olhares, sentidos e impossibilidades. Uma obra sem igual no Cinema.

    Zacha Andreas Lima | Em 02 de Março de 2023 | NOTA: 9.5
  • Imagética melancólica submersa em olhar estarrecedor sobre a obsessão transformada em arte. Enfadonho e singular, na mesma proporção. Fotografia monumental!

    Lucas Santos | Em 23 de Janeiro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Gustav é o estrangeiro que, em uma viagem, se adentra em um novo mundo não constituído por um espaço, mas por um indivíduo. A contemplação da beleza para o espectador se encontra no próprio ato da beleza ser contemplada; forma-se, assim, uma relação circular entre público e obra. Visconti realiza um ode ao superficial, ao belo pelo belo. Há a paixão pela infinitude do efêmero, pela busca de acolher aquilo que não é seu e de amar o que é desconhecido.

    César Barzine | Em 08 de Outubro de 2019 | NOTA: 10.0
  • Há um embate interessante sobre o velho x novo, da juventude x finitude da vida e entre o que belo artisticamente e a ruína moral do personagem principal. Talvez seja o conceito mais amplo explorado nos filmes de Visconti

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Novembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Tadzio é a doce juventude, inalcançável para aqueles que já passaram por ela. Belíssimo.

    André Araujo | Em 20 de Maio de 2018 | NOTA: 9.5
  • São temas instigantes embebidos em uma roupagem imageticamente belíssima. É um personagem principal profundo e bem desenvolvido. E tudo isso fica diluído em duração excessiva e em um ritmo um tanto manco.

    Gabriel Frati | Em 16 de Novembro de 2017 | NOTA: 6.5
  • A cena final na praia é linda demais! Infelizmente, não podemos ser jovens duas vezes.

    Leandro Martins | Em 27 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • Um dos filmes mais belos e profundos a que eu já tive o prazer de assistir.

    Laís P. | Em 08 de Abril de 2017 | NOTA: 9.0
  • 28/02/2017

    Antonio Celio Borges | Em 28 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 9.5
  • Uma obra que aborda perfeição e imperfeição, seja na arte ou na vida. Sua paixão obsessiva pelo jovem garoto representa a possibilidade talvez de encontrar a essa perfeição que ele sempre buscou incessantemente em sua arte.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 11 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.5
  • A crítica do Lazo é brilhante e quase que definitiva, mas nem com O Leopardo e nem com esse Visconti conseguiu me conquistar por completo. Muito bonita a sinfonia do Mahler.

    Daniel Mendes | Em 09 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Contém, talvez, a mais bela imagem já filmada.

    Nilmar Souza | Em 27 de Abril de 2015 | NOTA: 9.0
  • Se existe uma obra que podemos chamar de Belo, essa obra se chama Morte em Veneza!

    Darlan Pereira Gama | Em 24 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • 16/12/06

    Eduardo Scutari | Em 05 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • Dissecação da Beleza.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Poucas vezes assisti a um filme em que a força da imagem se realiza plenamente, transmitindo todas as emoções e conflitos existenciais por que passa o protagonista (atuação soberba de Bogarde).

    Douglas Braga | Em 15 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Um soco de Visconti, pode parecer apenas um rascunho sobre algo já visto, mas que é excelente isso sem dúvida é.

    Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Perfeição que leva à destruição.

    Vinícius de Castro | Em 18 de Setembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • O fato de não acontecer nada faz parte do argumento, e sem dúvidas é bem dirigido e com boa fotografia. Mas sinceramente, é preciso muita identificação com o público para a história vingar, coisa que faltou comigo...

    Alan Nina | Em 23 de Julho de 2012 | NOTA: 6.5
  • O filme é lento, porém eleva o patamar artístico de uma obra cinematográfica. Sua fotografia, figurino e atuações impecáveis são dignas de um mestre detalhista.

    Mathias Reis | Em 29 de Abril de 2012 | NOTA: 8.0