- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 63° Globo de Ouro - 2006, 78° Oscar - 2006
Lupas (56)
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Quase OP e um dos meus filmes favoritos do Woody
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Allen + Dostoiévski = ''Match Point''.
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Allen em um trabalho mais sério, menos cômico e o resultado não poderia ser melhor Obra-prima obrigatória a todo fã do cineasta.
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A referência à Crime e castigo, de Dostoievski, a metáfora do anel que bate na parede, o final... Tudo gira em torno do: nossas vidas não passam de um jogo de sorte e azar. Ao fim do filme, um personagem diz: quero que ele nasça com sorte (e nada mais)
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07/06/06
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Assisti acidentalmente numa madrugada sem saber o nome dele. NUNCA pensei que fosse um Allen. E isso definitivamente não é ruim, I mean, é interessante vê-lo "fora da sua zona de conforto". E o mais engraçado é que esse filme é muito bom.
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Match Point é Woody Allen dizendo que não importa se o cara é um bandido, se ele for o Jonathan Rhys Meyers você vai torcer por ele. Quando ao restante, é uma versão atualizada e um pouco mais crua de "Crimes e pecados".
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Nas palavras de Carl Orff (Carmina Burana), tradução livre do latim: "Ó fortuna / És como a Lua / Mutável, Sempre aumentas /Ou diminuis (...)" Grande suspense de Woody Allen e ode à fortuna e por que não, à ironia.
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Woody Allen tenta ser mais catastrófico, sem perder o romantismo. Funciona bem em quase todo o filme.
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O final é qualquer coisa!
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Apesar de emular mal e porcamente "Um Lugar ao Sol", sai um pouco da mesmice da filmografia de Allen. Como habitual em suas obras dessa década, direção fraca - e nem o roteiro consegue fazer muita diferença aqui.
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O errado e o inescrupuloso que dá certo. É vida real, bicho. Não é o melhor, mas um dos mais marcantes trabalhos de Allen!
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Woody em um tom de filme que foge aos seus de costume também funcionou e muito bem! Sólido, cruel, irônico, surpreendente e reflexivo. E ainda tem Jonathan Meyers e Scarlett Johansson!!!
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As similaridades sutis desse filme com "crime e castigo", de Dostoiévski, são de encher os olhos.
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Ótimo trabalho original de Allen com atuações fantásticas de Meyers e Johansson. Um drama que tem como principais temas: sorte, ambição, adultério e crime. Tudo muito bem orquestrado por Allen que ainda nos reserva um final inesperado e brilhante.
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Fantástico! Lembra muito "Closer" de Mike Nichols. Mas o filme de Woody Allen é mais profundo tornando-o um dos melhores do diretor.
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A vida como um jogo de sorte e azar, estratégia e escolhas, causa e consequência, determinismo e destino, um filme que contém as características mais admiráveis de Allen, mas numa nova concepção, numa nova linguagem. Um dos grandes thrillers da década.
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O que inicialmente parecia apenas um enredo culto pouco proposital de traição torna-se um ato final de tensão angustiante, com atitudes pertinentes e surpreendentes, em que causas e efeitos são confrontados pelo acaso, criando um grande suspense de Allen.
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Totalmente "Crime e Catigo" de Dostoiévski. Woody Allen fez um trabalho interessante aqui.
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Quase um aperfeiçoamento de Crimes e Pecados, onde Woody Allen, em atitude poucas vezes repetidas ao longo da carreira, altera o foco catártico (os diálogos inspirados dão lugar a uma tensa atmosfera de desejos proibidos) e realiza um lascivo suspense.