- Direção
- Cecil B. DeMille
- Roteiro:
- Æneas MacKenzie (roteiro), Jesse Lasky Jr. (roteiro), Jack Gariss (roteiro), Fredric M. Frank (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 220 minutos
- Prêmios:
- 14° Globo de Ouro - 1957, 29° Oscar - 1957
Lupas (20)
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Espetáculo total.....um filme perfeito. Uma injustiça na época, não ter ganho o oscar de melhor filme
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Charlton Heston no auge protagoniza Moises, onde os dez mandamentos é a base de qualquer civilização. Pra galera WOKE: O ORIENTE MEDIO SEMPRE ESCRAVIZOU ESTRANGEIROS, INDEPENDENTE DA COR.
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Épico! Maravilhoso! Soberbo! Se há alguém capaz de transportar a grandiosidade das histórias da Bíblia para a tela é Cecil B. DeMille, toda e qualquer outra adaptação do Êxodo se apequena perante o Moisés de Charlton Heston, o Ramsés de Yul Brynner, os cenários, o figurino, a música perfeita de Elmer Bernstein e os efeitos que mesmo depois de tanto tempo ainda impressionam, como a abertura do Mar Vermelho. Sim, é longo, mas é o caso em que ele TEM que ser. Meu filme preferido de todos os tempos!
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Totalmente maniqueísta. Não à toa existem tantos fervorosos religiosos e reclamamos disto. Mas inegavelmente um filme super bem feito, grande produção de fato um clássico.
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Adoro filmes de antigos, principalmente os de época, em especial os que contam histórias bíblicas, apesar dos cenários artificiais, dos gestos teatrais, e dos diálogos improváveis, é encantador...
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Um dos grandes épicos do cinema.
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21/07/14 - DeMille sempre foi o rei da cafonice.
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Uma pregação com uma pitada da política contemporânea. O velho Deus cruel e ciumento está aqui, junto com os sets extravagantes do DeMille. Infelizmente, é caótico e distante demais pra ser divertido. Melhor ver o superior 'No Início...' do John Huston.
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Um épico bíblico tão grandioso e com efeitos visuais tão marcantes, que até todo blá blá blá religioso a gente tenta esquecer. Um clássico.
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Grandioso, muito bonito e tals, mas irregular (cansativo, algumas cenas ruins). Gosto muito mais do épico do Ray! Fico pensando se não tem a ver com minha admiração pelo novo testamento, pra mim mais cativante e belo que o antigo.
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Nos minutos finais quase estraga tudo com certas contradições, mas o que se sobressai é toda a magnitude de suas imagens, de seus conflitos e seus cuidados com cada personagem, humanizando-os sem buscar maiores julgamentos.
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Bonito visualmente com algumas soluções narrativas interessantes, embora outras não tenham sentido (como praticamente toda adaptação bíblica). Josué é o personagem mais divertido, parece um Sinbad hebreu.
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Se este épico fosse feito en 2000 não traria elementos melhores do que este clássico de 1956, tanto em figurino, roteiro, cenários. Simplesmente uma obra prima do cinema.
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Um grande clássico . Um pouco cansativo ..
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Técnica: 9.0 Ciência: 8.5 Arte: 8.5 Nota: 8.66
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Cecil B. de Mille encerra sua carreira com uma obra prima do genero biblico. Soberbo.
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As cores vibrantes, o elenco de primeira, tudo dirigido de modo não menos que perfeito por DeMille neste que se não é o maior épico bíblico já filmado, passa perto. Para ficar para posteridade.
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Um verdadeiro espetáculo visual, uma ópera de exageros e sim, um filme muito cansativo e cheio de cenas irritantes. Uma das histórias mais criativas da Bíblia ganhando vida por DeMille.
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Grandioso épico quase inacreditável por sua época, num deslumbre visual digno de seu posto de clássico, ainda contendo um bom roteiro sobre a quem os homens se devem deixar governar, Deus ou a algum líder humano, mas é prejudicado pelos exageros graves.
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Uma obra-prima do cinema! Pena que hoje em dia filmes como este estão escassos.