- Direção
- Pedro Almodóvar
- Roteiro:
- Pedro Almodóvar
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Espanha, França
- Duração:
- 114 minutos
Lupas (14)
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Outro filme muito ruim de Almodovar. Me fez lembrar das pornochanchas da década de 1980: a cena do estupro é terrivelmente ruim...
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Nas tentativas de humor não tem nenhuma graça e o mau gosto impera, já nas partes mais dramáticas ficamos tentando entender se é realmente aquilo que estamos vendo na tela e infelizmente é. Almodóvar quando quer ser ruim capricha.
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O Almodóvar e seu humor típico, seus comentários sobre a TV sensacionalista, as relações humanas e seus extremos, tem momentos de um humor 'incômodo', a cena do estupro por exemplo, e alguns momentos bizarros, porém, no todo o filme me pareceu fora de tom, vai do bizarro para a comédia e volta pro bizarro, alguns personagens ficam soltos e não acrescentam a trama principal, é Almodóvar na essência, mas, mediano no todo.
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A construção do mundo de Almodóvar se faz presente: cores berrantes, melodrama novelesco, um tom muito acima do over acting que na verdade é sempre agradável de ver mas Kika tem um tom de humor desagradável. Talvez Almodòvar não tenha tato para comédia ou eu não as compreenda, de todo modo, longe de me agradar ou fazer rir.
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Expressão catártica do caos urbano (não só) por meio das mulheres de Almodóvar, num domínio irresistível com a sua típica dramaturgia, sempre a favor do exagero, turning-points, da empatia, indiferença e das cores que brotam de seus universos convulsos.
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Um dramalhão pastelão camp com pinta trash, num submundo de Almodóvar que consegue prender e entreter mesmo com suas tramas se enroscando e dando nós. A cena do estupro é ácida, vindo como uma crítica à banalidade humana perante esse crime - e incomoda.
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28/04/95
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É difícil aceitar a abordagem de Almodóvar em cima de temas como estupro e incesto. Seu humor repugnante parece uma crítica ao conformismo humano proporcionado pelas mídias. No fim, a história é ótima e os diálogos, envolventes.
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Tem momentos hilários, como a armação do roubo, mas se estende na duração e perde o fôlego por volta dos vinte minutos finais. Almodóvar tem melhores.
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Mais um daqueles filmes que só Almodóvar faria, este é um de seus menores. De destacável só a cena de estupro que é a mais hilária desde aquela protagonizada por Dennis Hopper em Veludo Azul.
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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Penélope? Que Penélope? Andrea Caracortada é a verdadeira diva da Espanha. E a cena do estrupro? É uma passagem direta pro inferno.
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Uma comédia que começa como drama, se transforma em pastiche e termina como thriller. Destaque para Rossy de Palma.
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Ao mesmo que assusta, com tanta feiúra e mal-gosto, também é curioso. Seus atores de quinta categoria dão um sabor - Rossy tinha que morar na grade pela face que ostenta. A história é uma zona, sempre interessante e com resoluções absurdas - o marido narcoléptico voyeur é inexplicável. Quando pega a escatologia (tantas piadas de pau e um absurdo cumface) passa do limite.