- Direção
- Orson Welles
- Roteiro:
- Sherwood King (romance), Orson Welles (roteiro), William Castle, Charles Lederer, Fletcher Markle
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 87 minutos
Lupas (18)
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É um dos melhores do Orson Welles e os motivos são vários, mais os dois principais são: Cena do espelho e Rita Haywort
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O corte original de Orson Welles foi de 155 minutos. No livro "This Is Orson Welles", Orson Welles compartilha com Peter Bogdanovich que a música foi seu maior problema com o corte final.
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O melhor suspense de Orson Welles - sim, é superior a O Estranho e A Marca da Maldade.
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O clímax na sala dos espelhos vale todo o filme e resume o enigma fragmentário proposto por Welles.
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Um noir apenas correto. Porém todo talento de Welles na condução das cenas culminando na espetacular cena final (fácil uma das melhores já criadas na história do cinema) engrandecem o filme e o coloca no patamar de histórico.
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Se a primeira metade não funciona tão bem a segunda é um deleite para qualquer amante do film noir. E essa cena dos espelhos, hein? Apesar de não ter nem de perto a inventividade narrativa de Cidadão Kane, gostei mais de assistir este aqui.
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É o tipo de filme que instiga não apenas pelo seu aparato visual (Welles incrementava ainda mais sua estética), mas por certa fatalidade (em parte a síntese do Noir) que permeia seus personagens. Não há redenção e, talvez, nem seja o caso por aqui.
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Uma grande direção com cenas belíssimas, como a do aquário, e uma bela montagem de closes. Mesmo o roteiro tendo uma trama bacana e boas reviravoltas, não existe um drama muito forte. Ótimo noir, marcou história. E legal ver tocar Na Baixa do Sapateiro.
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A primeira parte do filme tem um desenrolar mais lento, mas depois do assassinato e início do julgamento, o filme deslancha da melhor maneira que um noir inteligente poderia ser. A direção de Orson Welles é revolucionária e ousada para a época, abusando d
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04/02/08
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Aquela sequência final, na sala de espelhos, comprova, mais uma vez, o quão revolucionário e genial foi o cinema de Orson Welles.
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 8.0 Nota: 9.33
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Por mais boa vontade, não consegui ver neste filme, nada que justifique ORSON WELLES. Algumas cenas, como a sequência final da SALA DE ESPELHOS, e uma ou outra, não dão sustentação ao filme. Achei BANAL, história repetida inumeras vezes. Só mudam as caras
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Um perfeito noir que vai se construindo aos poucos, até virar um filme de tribunal e finalizar num suspense magistral de trabalho de câmera, como na verdade é a obra inteira, uma jóia de roteiro e direção de Welles. E ainda tem Rita Hayworth!
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Quando os personagens começam a se julgar, e o filme a se autoexplicar, a obra acaba perdendo sua atmosfera imparcial, do início. Seja como for, a narração de Welles é ÓTIMA, e o cinema do século XXI precisa de mais histórias como essa...
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Uma guerra interior de cada personagem consigo e com todos a sua volta
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A cena dos espelhos é bem bonita e o filme é um saco.
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Um desastre na carreira de Orson Welles. Estereotipado, com problemas no roteiro - a narração em off tenta costurar os furos -, e mal interpretado. Entretanto, a sequencia final é de cair o queixo.