- Direção
- Billy Wilder
- Roteiro:
- Billy Wilder, I.A.L. Diamond
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 15° Globo de Ouro - 1958
Lupas (22)
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Uma das grandes injustiças do cinema é o certo esquecimento e/ou a classificação como uma obra menor do Billy Wilder que este filme carrega. Um rótulo não merecido. Começa engraçado demais e termina num final estupendo. Melhor que Testemunha de Acusação que é do mesmo ano, por exemplo.
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Hepburn é uma doçura, linda e admirável com seu porte elegante inigualável - mesmo fazendo uma atirada inocente. Chevalier como o pai detetive também é bom demais. Não mantém a graça do começo até o fim, dava pra explorar mais. As andanças dela atrás dele ficam vazias depois do meio.
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A cena final resume bem o doloroso dilema que consiste no amor empático.
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Primeira metade cativante, com diálogos e atuações incríveis. A segunda parte é um pouco arrastada, trazendo algumas escolhas que ficam aquém do brilhantismo costumeiro do diretor. Porém, para terminar no alto, temos a cena final que traz um dos melhores momentos da carreira de Hepburn. Belíssimo!
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É uma comédia romântica elegante e bastante simpática ainda que Cooper não convença como galã. No final é um filme bastante inofensivo mas a condução de Wilder é sempre acima de qualquer média.
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Não dá! Os filmes de Billy Wilder me conquistam de uma maneira... Impossível não se apaixonar pela personagem de Audrey.
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Tem uma barriguinha de uns 20 minutos, mas é gostoso de acompanhar pelo charme do par central e da sabedoria de Chevalier. Daqueles enredos que adoçam a boca.
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A construção da personagem da Audrey e seu final são um grande ponto positivo. Mas não há jeito, não consigo ser um apreciador dos filmes de romance mais tradicionais.
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Um dos filmes mais belos ja feito.
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Mesmo com toda destreza de Wilder, para gostar desse filme é fundamental uma certa empatia com a situação/personagem de Audrey, daí que até o final (lindo!) se tornou amargo pra mim.
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Em Wilder é tudo sempre ao contrário, os clichês são expostos e transgredidos, mas é na mise en scene que está o grande valor desse filme, o que dizer da cena em que o protagonista bebe com os músicos? só um gênio pra criar algo assim.
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17/05/13
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Bastante ultrapassado, reforça aqueles mesmo estereótipos sexistas de "Sabrina": do homem "pegador" e da mulher "ingênua, romântica, virgem e subserviente". As piadas são ridículas e apenas constrangem.
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Comédias romanticas eram mais tolas que as atuais. Bobinha bobinha e com um final pior ainda.
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Técnica: 9.0 Arte: 9.0 Ciência: 8.0 Total: 8.66
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Wilder consegue realizar um filme todo bonitinho, com o mais simples dos enredos, mas sem pieguices. Muito pelo contrário. 'Love in the Afternoon' é espontaneamente engraçado, divertido e adorável, como a carismática dupla Cooper e Hepburn.
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Paris, Hotel Ritz. Ela conhece tudo sobre ele; ele não sabe nem ao menos ao nome dela. Ela nunca namorou antes; ele é conhecido por dormir com todas as mulheres, e não se envolver nunca. É assim quem ambos se envolvem, e que "babamos" neste lindo filme.
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Com uma "banda de ciganos" tentando destruir "Fascinação" a todo custo, em um roteiro digno de filme dos "Trapalhões", atuando ao lado de Cooper, em equivocado papel de "conquistador abobalhado", até Audrey consegue ser irritante!
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Provavelmente seria um romance comum nas mãos de outro diretor, mas a classe, a elegância, a inteligência, a sutil ironia, ingredientes do grande cinema de Billy Wilder, dão um toque especial a tudo que vemos na tela! Meu deus! Audrey Hepburn!
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O "Sexo sem compromisso" dos anos 50.