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8,0
Média
54 votos
?
Sua nota
Direção
Joaquim Pedro de Andrade
Roteiro:
Joaquim Pedro de Andrade (roteiro), Carlos Drummond de Andrade (argumento baseado na poesia de)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Brasil
Duração:
90 minutos

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Lupas (7)

  • Só tenho a dizer que o festival de intolerância e ódio no fim, e a cena final na gruta/caverna, é uma das coisas mais impressionantes que já assisti no cinema nacional.

    Douglas Braga | Em 05 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • 14/09/08

    Eduardo Scutari | Em 21 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Joaquim Pedro de Andrade - em seu primeiro longa - constrói uma Minas Gerais dura e seca, lugar desvanecido, onde o desejo está ao lado da frustração. É uma obra de forte lirismo, melancólica, de grande rigor formal. Um grande achado do Cinema Novo.

    Zacha Andreas Lima | Em 03 de Junho de 2015 | NOTA: 8.5
  • Sexualidade vs. religião nível Verhoeven. Uma mulher que é a beleza em meio à pobreza e a feiura, e a dualidade entre o divino e o profano, tanto pra ela quanto pros outros ao seu redor. "Não sei se é demônio ou Deus que dá no meu corpo". E que final!

    Josiel Oliveira | Em 08 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • Um silêncio que contrasta com a irreverência de Macunaíma. Que incomoda ao mesmo tempo que cria um êxtase. A obra-prima de Joaquim de Andrade.

    Ravel Macedo | Em 30 de Outubro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Existe um confronto entre os corpos modernos de Paulo José e Helena Ignez e o meio ambiente. Confronto propositalmente mal resolvido pela montagem: entre a resistência e o corte. A mixagem do som torna o português um dialeto estranho aos nossos ouvidos.

    Chcot Daeiou | Em 27 de Maio de 2013 | NOTA: 9.0
  • Essa poesia filmada de forma estonteante me fez superar meu preconceito com o Joaquim Pedro de Andrade. Diferente da bagunça que é Macunaíma, aqui é tudo muito minimalista e cuidadosamente belo. Helena Ignez, irreconhecível, se destaca também.

    Caio Santos | Em 04 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5