- Direção
- Roteiro:
- Don McKellar (roteiro), José Saramago (romance)
- Gênero:
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 12/09/2008
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 61° Festival de Cannes - 2008
Lupas (43)
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Funciona muito bem como cinema, mesmo que a artificialidade e o apelo visual tenham se sobreposto à mensagem, o que lhe tirou o status de obra-prima...
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Para mim ficou demonstrado que nenhum dietor conseguiria tangenciar a podridão que é esta história de Saramago. O livro incomoda, mas o filme nem faz cócegas. Meirelles fez um bom trabalho, mas ficou muito distante do que é o livro.
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Que besteira! Discussões e metáforas rasteiras, fotografia irritante, personagens unidimensionais (mesmo em situação de crise) e cenas constrangedoras (a última, com a narração do Danny Glover, é vergonhosa). Devia ter ido ler o livro.
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Acho incrível como a Moore adora pagar peitinho nos filmes que participa.
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Ainda me dá arrepios. Não tanto o livro.
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As referências sobre artes plásticas e arquitetura, no que diz respeito à crítica está perfeito, porém a parte mais dramática da trama ficou reduzida em seu impacto. Meirelles não entrega um filme envolvente, mas por vezes cego de proposta!
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Funciona brilhantemente como um painel da crueldade humana em meio aos tempos hodiernos, em que a compaixão e a generosidade estão diminuindo cada vez mais, sem que muitos se deem conta.
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O ser humano dissecado em leite!
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A falta de explicações é grande, deixando o filme muito vago. Porém, o bom desempenho do elenco e alguns momentos de tensão conseguiram salvar o filme.
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É bem verdade que os momentos em que há a narração não são inspirados e desnecessários, entretanto, eu saí do filme com a sensação de ter levado um soco no estômago, mas enxergando.
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A direção de Meirelles ainda deixa muito a dever em relação ao seu clássico Cidade de Deus, mas a maravilhosa história compensa tudo, transformando o filme em uma poderosa experiência.
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Um tanto quanto problemático, acaba parecendo um filme de George Romero, a mensagem, que não é das mais interessantes, fica em segundo plano, e o tal do mundo apocalíptico ficou mal retratado.
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O filme não é tão bom, mas o livro é!
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Talvez Meirelles tenha se assustado com a grandiosidade da obra de Saramago. O início é célere. Depois há uma estagnação, onde as atuações o deixam mais interessante do que realmente era. Enfim, o filme é apenas bom, ruim para tantos talentos envolvidos.
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Péssimo
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Decepcionante. No final das contas, por pura ironia, o filme não quis - ou não soube - enxergar qual seria o melhor tratamento para a magnum opus de Saramago. Com certeza, não foi esse.
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Fernando Meirelles consegue por violência, desespero e delicadeza em um mesmo filme. Ótima atuação de Juliane Moore - e o elenco em geral.
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Decepção. Pra quem conheceu Meirelles por Cidade de Deus, essa é a palavra. Um roteiro meio perdido que deixa de passar informações importantes e uma fotografia ora clara, ora escura demais, é mais um ponto fraco. Enfim, apesar da Julianne Moore, é fraco.
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I just called to say i love you ...
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Bem inferior ao livro do português José Saramago, mas ainda assim interessante. Atores em ótima forma!