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8,1
Média
369 votos
?
Sua nota
Direção
Katsuhiro Otomo
Roteiro:
Katsuhiro Otomo, Izô Hashimoto
Gênero:
Animação
Origem:
Japão
Duração:
124 minutos

Lupas (33)

  • Tem que assistir na tela grande. É uma experiência sinestésica.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 02 de Janeiro de 2024 | NOTA: 7.5
  • Se a meu ver, as falhas de Akira estão no desenvolvimento do enredo, a estética é absurdamente foda. Fiquei hipnotizado admirando tudo que me era apresentado em tela.

    Matheus Gomes | Em 02 de Dezembro de 2022 | NOTA: 7.0
  • A velocidade da narrativa é a única forma de tratar de tanto conteúdo em uma duração de duas horas, sem que nada pareça explorado de menos. Tudo a que se propõe está lá: a cidade caótica e futurista, os grupos de rebeldes, a rivalidade entre gangues, motos superequipadas, a tecnologia saindo do controle, a tensão dela com o poder, enfim, tudo o que ajudou a fixar as bases do gênero cyberpunk. Talvez o clímax tenha ficado longo demais, a ponto de não haver mais para onde levar tanta destruição.

    Victor Tanaka | Em 28 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Consolidação do cyberpunk no cinema, na trilha de blade runner

    Vinicius de Moraes | Em 09 de Junho de 2020 | NOTA: 10.0
  • Muito conteúdo para apenas um filme de 2h.

    Bruno Bernardes | Em 30 de Abril de 2020 | NOTA: 8.0
  • Um grande triunfo da animação japonesa.

    Alexandre N. Magno | Em 09 de Março de 2018 | NOTA: 8.0
  • A técnica de animação é fantástica, já o enredo nao oferece praticamente nada além de um futuro apocalíptico.

    Eliezer Lugarini | Em 02 de Novembro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Importante e chato.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 18 de Junho de 2016 | NOTA: 6.0
  • Sei lá, só não entendi muita coisa.

    Kaio Feliphe | Em 12 de Junho de 2016 | NOTA: 5.0
  • Não faz meu estilo, mas aquele final bizarro foi interessante.... kkkk

    Rosana Botafogo | Em 03 de Maio de 2016 | NOTA: 7.0
  • A estética contagiante, grotesca e quase abstrata do apocalipse elevada à enésima potência. Otomo descobre a beleza da rosa de Hiroshima e assume a pulsão de morte como via para o renascimento.

    Luís F. Beloto Cabral | Em 25 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Ao tratar de tantos temas diferentes (guerra nuclear, amizade, evolução...) em pouco mais de 2h, é difícil entender o objetivo de 'Akira', mas é uma obra atemporal, profunda, inspirada em clássicos (Blade Runner) e que inspirou tantos outros (Matrix).

    Bruno Cavalcanti | Em 09 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Em uma análise mais "Zizekiana" diria que Akira é uma metáfora da revolução, não uma revolução aos moldes marxistas, mas mística (oriunda de um poder "divino") e praticamente antipopular (o povo, secundário, sequer faz parte do filme como sujeito).

    Caio Santos | Em 19 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Melhor filme de animação japonês de todos os tempos. Algumas cenas são perturbadoras (em especial a da mutação de Tetsuo)

    Lucas Lino da Mota Gouvea | Em 05 de Abril de 2015 | NOTA: 10.0
  • Em termos de animação, principalmente japonesa, é um trabalho maravilhoso, cada aspecto dos locais, com um roteiro incrivelmente bem adaptado do Mangá, Akira é a "ficção-cientifica definitiva", superando até mesmo clássicos como Matrix.

    Luis Felipe | Em 25 de Janeiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Daqueles filmes que você não consegue desgrudar um só minuto, ao passo em que a trama vai ficando cada vez mais complexa e instigante, e sem nenhum momento pra respirar. Merece a alcunha de "clássico".

    Douglas Braga | Em 25 de Janeiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Superou o seu gênero em todos os sentidos, desencadeando reflexos na cultura de um modo geral. Fora o fantástico trabalho de adaptação de roteiro.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 01 de Dezembro de 2014 | NOTA: 10.0
  • Olha, o exagero contido nos efeitos, no visual e no roteiro me enjoaram, mas até que é um filme criativo.

    Daniel Mendes | Em 24 de Setembro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Faz parte do time das animações heterodoxas, que oferece perturbação em lugar do entretenimento.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5
  • 26/11/10

    Eduardo Scutari | Em 12 de Março de 2014 | NOTA: 5.0