- Direção
- Roteiro:
- Monique Gardenberg (roteiro), Márcio Meirelles (peça teatral)
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (13)
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Um recorte do fuzuê que tipifica a Bahia, com muitas cores e sons sobrepostos. Existe um certo estereótipo na caracterização de certos personagens que beira o agressivo, comprometendo parte da proposta de um olhar urbano sobre gente comum.
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Só me lembro daquela gostosa da Emanuelle Araújo e da atuação fantástica do Wagner Moura.
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A proposta de unir a estrutura do clássico O Cortiço ambientado no Pelourinho às vesperas do Carnaval é mto boa. Dentro da ideia é bem executado com uma gama de personagens diversos e representativos desse universo. Além disso aproveita bem o potencial da parte musical. É verdade quea estética é bem televisiva, e faz uma espécie de piloto pra série global que viria a seguir, mas vale pela diversão, energia e retrato desse rolê tão importante pra nossa cultura. Filme importante do período.
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De tantas histórias que quis representar ao mesmo tempo, arranhou a superfície de quase todas, ficando num retrato efêmero de uma comunidade e suas personalidades diversas. Entre boas cenas e falas, o espectador é só mais um turista alheio.
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Não sei qual o interesse de realizar um filme com um roteiro tão fútil que não sabe pra onde vai; sem foco, sem desenvolvimento, sem absolutamente nada. O cinema nacional em um de seus momentos mais ridículos.
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17/06/07
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Guilty Pleasure
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Me surpreendi com esse filme, gostei muito. Bem divertido.
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Para o gênero e o que ele quer despertar, está meio confuso, mas, não é um filme tão ruim assim. O filme "Ó Paí, Ó" se perde muitas vezes em várias cenas, porém no fim soube despertar um pouco a mensagem que desejava mandar.
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Não possui o glamour sujo de Cidade de Deus, entretanto, os tons coloridos da Bahia rompem o ecrã com muito sotaque e estereótipos, que, com ótimas atuações, conseguem encantar. Somos todos seres que sonham, que lutam, que sofrem, que sobrevivem. Axé!
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Faltou uma direção mais coesa!
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Filme cheio de energia, isso é inegável! Vacila em ritmo, coesão entre as histórias fragmentadas demais, porém é hilário e conta com uma ótima direção de atores. Como musical, é um boa comédia.
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Bons bons momentos, especialmente o final. O elenco, bastante entrosado, garante a diversão do público.