- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- Anthony Berkeley, Samson Raphaelson, Joan Harrison, Alma Reville
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 14° Oscar - 1942
Lupas (12)
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Não tem o suspense que mais tarde consagraria Hitchcock, mesmo assim vale a pena pelo bom roteiro. Acho que tudo se resolve muito rápido (em uma única cena) e isso poderia ter sido explorado e feito o filme render mais.
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Filme menor (ainda que bom) do Hitchcock com final bastante brochante.
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Amo muito Hitchcock, certamente esse não é o seu melhor (afinal, melhor de todos é "Pássaros" em absoluto) mas tem uma trama muito boa, simples, entretanto fiquei decepcionadíssima com o final, principalmente por ter sido baseado em um livro e alterar alterado deliberadamente, contra a vontade de Hitchcock para poupar a imagem do galã de Hollywood, Gary Grant, não tornando um vilão psicopata e desonesto, para tanto tornou Lina uma louca com imaginação fértil, vergonhoso...
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É tudo muito corrido
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Um dos melhores trabalhos da fase inicial de Hitchcock nos EUA. Envolvente, tenso e divertido, além de possuir cenas memoráveis como a cena do copo de leite e a do carro a beira do abismo no final, geniais. Joan Fontaine em boa performance também.
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O romance miojo mais desconcertante de Hitch consegue ser superado pela crescente paranoia de sua protagonista, e, mesmo possuindo um desfecho desaprovado pelo diretor, dá uma guinada interessante ao contrapor expectativas da sua própria filmografia.
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Um dos mais fracos filme do Hitchcock. Chato, monótono, aliado as fracas atuações de Cary Grant e Joan Fontaine, Suspeita só se salva pelos seus dez últimos minutos, de resto é um filme fraquíssimo.
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É um filme inocente e anticlimático, mas quando uma personagem diz "sempre penso em meus assassinos como meus heróis" você percebe que está vendo um autêntico Hitchcock.
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Um Hitchcock pouco inspirado, apesar do filme ser bom, o final decepciona.
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Longe de ser um dos melhores de Hitchcock, mas igualmente longe de ser essa porcaria que alguns afirmam.
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A clássica cena do copo de leite.
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Falta sutileza ao filme, e a revelação final é inconvincente. Joan Fontaine está um tom acima que o seu papel exige.