- Direção
- Roteiro:
- Roman Polanski, Gérard Brach, David Stone
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 105 minutos
Lupas (35)
-
O medo dos próprios desejos, o receio de ser violentada, a exclusão do contato social e sexual retratados na loucura de Carol, numa das grandes obras-primas de Polanski, com atmosfera pesada, ângulos bizarros, paranóia, angústia e Deneuve impecável.
-
Caso raro: Quanto mais o filme se explica, melhor fica! Aula de modéstia enquanto conjectura a favor do imprevisível, à medida que o olhar de Catherine Deneuve em certos planos, e às vezes em cenas inteiras, vai se tornando cada vez mais letárgico.
-
Cinema de sensação. Sufocante, claustrofóbico, perturbador. Polanski cria uma atmosfera psicológica de horror única, submetendo o espectador a uma "crise de abstinência" contínua, durante seus devastadores e impecáveis enquadramentos.
-
Como todo pesadelo, atordoa e perturba, fazendo emergir imagens tétricas que podem impregnar longamente a memória. No confinamento voluntário de sua protagonista, o cineasta radiografa pavor e antinaturalismo.
-
Aterrador! Fácil, um dos melhores exemplares do suspense psicológico visceral. Destaque para direção do Polanski, que realmente consegue jogar o espectador dentro da trama e para a atuação de Catherine Deneuve, literalmente se entregando a sua personagem.
-
Existem filmes com temas importantes e existem filmes que possuem uma linguagem que fala mais alto do que o seu conteúdo. E aqui a "brincadeira" de Polanski com Catherine Deneuve fala mais alto do que o resto.
-
Catherine Deneuve está arrebatadoramente insana neste que está entre os melhores filmes de Roman Polanski, num suspense psicológico do melhor estilo, cheio de detalhes para as mais diferenciadas sensações causadas no espectador
-
A fotografia em preto e branco escolhida por Polanski dá o tom dessa perturbadora obra, que nos leva a destruição da sanidade de um ser humano na visão desse grande diretor.
-
O rosto poderoso de Deneuve dá vida a uma série de alucinações que causam pânico não só à ela - nós também ficamos aterrorizados. Polanski domina com força o jogo de sombras e som, fazendo tudo ainda mais difícil. Vemos que Cisne Negro bebeu desta fonte.
-
Me desculpem os críticos, mas não vejo nada de mais nesse filme. É péssimo! Não assista!
-
Um silencioso e perturbador pesadelo conduzido magistralmente por Polanski.
-
Em tempos de "Black Swan", "Repulsa ao Sexo" representa muito bem as origens do suspense noir no cinema. Polanski entrega um filme denso, muitíssimo bem fotografado e com trilha sonora quase imperceptível. Imperdível!
-
Polanski realiza um belo trabalho onde o real e o delírio se fundem em projeções agonizantes. A linguagem paraverbal nos dizem o que nenhuma palavra pode é capaz de expressar. Uma abordagem que nos remete ao Histerismo da mulheres na Idade Média.
-
Vinéria concúbita de percepções claras de um mundo ausente,esta menina dimensionou-se a um preceito de razões cegas e postuméricas.
-
O mais fraco da "Trilogia do Apartamento", mas ainda assim com cenas de gelar a espinha.