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Gêmeos - Mórbida Semelhança

(Dead Ringers, 1988)
7,5
Média
151 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
David Cronenberg, Norman Snider
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
113 minutos

Lupas (16)

  • Jeremy Irons monstruoso. O cinema de Cronenberg presente com suas peculiaridades neste forte drama existencial e psicológico. Cinema de primeira qualidade.

    Vinicius de Moraes | Em 26 de Abril de 2020 | NOTA: 7.5
  • Calha ser dos melhores dele, mas a filmografia não está fresca.

    Daniel Mendes | Em 09 de Maio de 2018 | NOTA: 8.0
  • Genius, 01-04-2018

    Davi de Almeida Rezende | Em 03 de Abril de 2018 | NOTA: 4.0
  • Jeremy Irons,monstro.

    Araquem da Rocha | Em 25 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Fico em cima da muro com relação ao cinema de Cronenberg. Gosto da aura de seus filmes mas sinceramente creio que as questões psicológicas de seus personagens deixam a desejar. Lembra um pouco Bergman ( ave que heresia) mas um Bergman sem grife.

    Eliezer Lugarini | Em 01 de Novembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • E torna-se, de fato, impossível distinguir, no fim das contas, quem é Beverly e quem é Elliot. Cronenberg Devastador. Brilhante!

    Igor Tolksdorf | Em 15 de Janeiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Exímio estudo da influência geminal e da busca pela identidade, que, desde o início revela que a dualidade de ambos é complementar, física e psicologicamente. Contém algumas das mais incríveis cenas de Cronenberg, mas o que assusta mesmo é Irons, absurdo.

    Nilmar Souza | Em 30 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.5
  • Cronenberg usa o grotesco não de forma gráfica e exposta como em alguns filmes seus, mas de forma interna. Sua direção sempre é precisa e discreta, e aqui isso fica mais nítido. Pode parecer uma simples estória, mas guarda uma complexidade a ser digerida.

    Kennedy | Em 21 de Abril de 2015 | NOTA: 7.0
  • A narrativa segue tranquila até ir ganhando a cara de um Cronenberg, quando os laços fraternos se sobrepujam até mesmo à sanidade e revelam enfim o que o slogan já havia antecipado. Nada do clichê do gêmeo bom e da contraparte má.

    Patrick Corrêa | Em 14 de Abril de 2015 | NOTA: 7.5
  • A atuação de Jeremy Irons está incrivelmente superior ao roteiro do filme.

    Pedro Degobbi | Em 19 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • A divisão de papéis pro msm ator atrapalha um pouco, soa estranho, apesar da boa interpretação de Irons. Mas a discussão que o Crona trás, pra variar, é inteligentíssima, não apenas em relação à ligação dos gêmeos, mas tb sobre sexualidade entre outros.

    Josiel Oliveira | Em 17 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Cronenberg extrai o que há de mais físico na mente humana.

    Caio Santos | Em 15 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • A mente criativa doentia de Cronenberg deixou uma coleção de insanidades fascinantes. A mulher surge como um corpo estranho, sendo a ruína de dois homens (após ser usada pelos gêmeos), termina como uma maldição vingando quem lhe enganou. Interessante fazer um conto de horror explorando a teórica ligação íntima entre os cópias.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Maio de 2013 | NOTA: 9.0
  • Jeremy Irons, desempenhando uma boa interpretação.

    Danilo Silva | Em 28 de Março de 2013 | NOTA: 4.0
  • Eterna busca pela identidade em meio ao ambiente da medicina - sexo, drogas e ótimas metáforas. Com um ritmo melhor, poderia funcionar muito melhor...

    Guilherme Valandro Vivian | Em 21 de Julho de 2012 | NOTA: 6.5
  • A dualidade dos gêmeos serve para Cronenberg retratar a união como o equilíbrio, mentes sincronizadas, porém a separação como a perda de sanidade, da entrega ao vício, da quebra dos limites éticos, num suspense magistral de interdependência total.

    Bruno Kühl | Em 16 de Outubro de 2011 | NOTA: 8.0