O grande erro de ficções cinematográficas antigas é tratar seres muito superiores a nós com monstruosidades primitivas: se alimentar de sangue, atos grosseiros, rosnar e rugir.. Aí que O Monstro do Ártico perde toda a sua tensão e inteligência.
Muito falatório (característico do Hawks) e pouco thriller, o que prejudica bastante o ritmo. Funciona bem nas comédias do Hawks.l, mas não no terror. Genial o Carpenter por ter percebido o potencial imersivo dessa premissa. E tosco a ideia da planta.