Extremamente comum, com um roteiro fraquíssimo.
Personagens e sequências são largados de qualquer maneira, o tempo todo, não firma o pé em nenhum pedaço.
O núcleo dos irmãos é artificial e incoerente, não tem sentido nenhum ali.
Kasdan comete deslizes tanto na direção quanto no roteiro, entregando um filme morno e negligenciando Turner por tempo demais. A reta final ao menos reserva um pouco de surpresa em uma trama que até ali se mostrava monótona.
Incrível como Hurt e Davis (estão muito inspirados) criam uma química perfeita, ao mesmo tempo em que seus personagens parecem tão diferentes. E o filme (amargo em sua maior parte) encerra de uma maneira doce e esperançosa.
Nada como ver o papel que deu o Óscar à grande Geena Davis, mas o filme é aborrecido, indeciso e a personagem principal parece tirada de um filme premiado em Cannes! (não, não é um elogio...)