- Direção
- Roteiro:
- John Colton (peça), Margaret Linden (peça), Helen Simpson (livro), Hume Cronyn (adaptação), James Bridie (roteiro adaptado)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 117 minutos
Lupas (13)
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A fase inglesa de Hitch não foi muito inspirada, e o tom novelesco (no mau sentido) impresso aqui deixa a sensação de um enredo subaproveitado, sendo os atores a grande atração, especialmente a bela Bergman, com o papel mais complexo do trio central.
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Tecnicamente impecável. Um festival de planos sequência muito bem elaborados. Um grande filme.
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O mais fraco do diretor. O roteiro e a trama estão claramente datados, só salvando-se pela parte técnica ainda relevante.
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Under Capricorn é o mais diferente dos trabalhos do Gordo, e ainda assim um dos seus melhores filmes. Só não é exaltado por muitos por ser do Hitchcock, quem esperava um suspense instigante se ferrou... Hitchcock sempre surpreendente
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História chata. Hitchcock deixou a desejar.
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Ambientação de época afiada: figurino, direção de arte e fotografia em perfeita harmonia com as experiências técnicas de Hitchcock (o plano da grua é lindo), numa mise-en-scène primorosa. Pena que seja tão abissalmente chato e desinteressante.
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Um dos mais fracos que eu já vi do diretor. Mesmo que tenha alguns bons aspectos técnicos e Ingrid Bergman tenha uma ótima atuação, é um filme muito chato e em vários momentos monótono. Só vale assistir se você for fã do diretor.
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meio caótico e esquizofrênico, mas talvez seja a mise-en-scene mais bela de hitchcock. difícil aguentar as 2 horas.
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Tecnicamente, tem lá suas virtudes - principalmente para a época - porém, nem a genialidade de Hitchcock e Ingrid Bergman, faz com que esse escape de ser um dramalhão interminável.
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O experimentalismo argumenta para que o filme seja acompanhado.
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Filme menor do grande ALFRED HITCHCOK. Enredo banal, atuações pifias de INGRID BERGMAN e JOSEPH COTTEN, que nunca foi um grande ator. Salva-se a atuação de MICHAEL WILDING, bastante convincente. Além do mais, um filme com uma metragem muito grande.
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Um trabalho de câmera impecável, junto de uma narrativa segura, ótimas atuações do elenco, mais uma bela fotografia, mostram que mesmo fora do seu habitat natural, o mestre Hitch sabe o que faz! Ps. Ótimo uso do travelling!
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Um dos que mais cresceram na revisão. Tem muito mais significado e profundidade para a cabeça com fios brancos. Muito bonito e bem feito, traz bastante detalhes sem necessariamente mostrar. Aquele ar integral daqueles romances depressivos da literatura do século XIX. (mesmo com a presença ora cansativa de Ingrid Bergman, ótima tecnicamente mas com um lado teatral artificial aflorado). Não parece filme de Hitchcock. Em nenhum momento.