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7,6
Média
323 votos
?
Sua nota
Direção
Michael Haneke
Roteiro:
Michael Haneke
Gênero:
Drama, Suspense, Terror
Origem:
Áustria
Estreia:
31/12/1969
Duração:
108 minutos
Prêmios:
50° Festival de Cannes - 1997

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Lupas (42)

  • Mergulha na maldade pela maldade, explorando a violência psicológica com coragem e audácia, enquanto Haneke desafia convenções ao quebrar a quarta parede, levando o espectador a um show de sadismo perturbador.

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 11 de Abril de 2024 | NOTA: 7.0
  • 2022 Junho - 048

    Garcez Filho, Carlos | Em 09 de Junho de 2022 | NOTA: 4.0
  • Angustiante. A cena do controle remoto diminui muito a nota final. Tão repugnante quanto ao filme que assistimos. Não fosse isso, seria um dos 5 melhores filmes de terror de todos os tempos.

    Gabriel Cine | Em 14 de Dezembro de 2021 | NOTA: 8.0
  • Para Michael Haneke a violência é irracional, instintiva e inerente à natureza humana, e neste trabalho talvez tenha atingido seu ápice nesse sentido. Provocativo, aponta o dedo para a espetacularização da violência nos meios de comunicação, e no processo, questiona a natureza do próprio filme e seus espectadores, numa brincadeira metalinguística sem qualquer tipo de concessão. Aterrador, tenso, polêmico e devastador, é um dos melhores filmes dos anos 90.

    Luiz F. Vila Nova | Em 26 de Julho de 2021 | NOTA: 9.0
  • Michael Haneke é um provocador, parece não ter medo de jogar certas verdades inconvenientes na cara do expectador. Uma delas é a nossa fascinação pela violência, até mesmo um certo culto da mesma. Deixando essas divagações de lado, "Funny Games" é uma peça de Cinema bem interessante.

    Zacha Andreas Lima | Em 12 de Setembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • A maldade pela maldade. Violência psicológica e física, seca, cruel, visceral... Um dos filmes mais aterrorizantes da história.

    Lucas Santos | Em 11 de Maio de 2020 | NOTA: 9.0
  • Haneke consegue me chocar. Esse aqui é extremamente polêmico, desconfortável, violento e sádico. Não é cinema pra qualquer um.

    Araquem da Rocha | Em 25 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.5
  • Haneke mistura uma provocativa e destemida análise social sobre a violência e a psicopatia humana em meio às suas brincadeiras sarcásticas com as estruturas de gênero e características narrativas e visuais tradicionais. E funciona nos dois caminhos.

    Gabriel Frati | Em 16 de Abril de 2018 | NOTA: 8.0
  • Haneke usa do farsesco não apenas para comentar a essência do próprio cinema, como também para brincar com nossas expectativas (num jogo metalinguístico de frustração), sem jamais abandonar suas principais características como realizador. Grande obra!

    Diego de Mendonça Costa | Em 07 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Uma sucessão de torturas fisicas e psicológicas impostas aos pais e ao filho, sem nenhuma motivação aparente. Violentíssimo, sem concessões, cruel, pode ser até desagradável. Mas é uma experiência cinematográfica ímpar.

    Edward Jagger DeLarge | Em 31 de Julho de 2017 | NOTA: 10.0
  • E´ interessante sim. Filme sobre violência, mas que não é violento. No único momento violento, o ator manipula a porra toda... legal gente, mas assisti com a reprodução avançada (FF) e só quis que os protagonistas matassem os villões pro filme ACABAR LOGO

    Anderson Placido | Em 12 de Julho de 2017 | NOTA: 6.0
  • O Filme mais Motherfucker!!! dos anos 90.

    Taumaturgo Moura | Em 23 de Junho de 2017 | NOTA: 9.5
  • Haneke é um desvairado e não tenho dúvida que a violência que supostamente critica lhe gera imenso prazer. Mas oeste é seu filme mais tenso, perturbador e que queira ou não consegue gerar alguma discussão entre o desejo do espectador, ficção e realidade.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • A mais poderosa crítica a violência dos últimos anos.

    Landerson DSP | Em 05 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Pra fascista, psicopata, babaca e sadomadoquista ver...ainda se salva com a tensão bem conduzida e pelo elenco certeiro.

    Daniel Mendes | Em 15 de Outubro de 2015 | NOTA: 5.5
  • Pontos pela audácia de Haneke ao quebrar a quarta parede e nos transportar ao show de sadismo. Fora isso, é repugnante. A mensagem que o filme corrobora é totalmente desnecessária acerca das circunstâncias.

    Gabriel Fagundes | Em 29 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • Obra-prima. Mais do que um filme, uma crítica inteligente à violência sem sentido muito presente e filmes de terror. O modo como Haneke brinca com os clichês do gênero é genial.

    Lucas Lino da Mota Gouvea | Em 05 de Abril de 2015 | NOTA: 9.0
  • A metáfora da televisão ensanguentada diz muito sobre o tema abordado. Ousadia e provocação na medida certa nesse agoniante e provocador filme de Haneke.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 30 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • O filme é bem tenso, mas não passa disso.

    Pedro Degobbi | Em 15 de Agosto de 2014 | NOTA: 6.0
  • 30/05/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 6.0